HORÁRIO

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

PSYCOPHOBIA



1) Como surgiu a ideia de montar a banda PSYCOPHOBIA ?

Mephistopheles : Inicialmente tínhamos músicas prontas que não se encaixavam nas outras bandas paralelas, então surgiu à tona a ideia de formarmos outra banda seguindo uma nova proposta nos moldes Death Metal old school, sem muita firula, agressivo e direto.


2) O que os motivou para a escolha do nome da banda?

Mephistopheles: Psycophobia é o medo do desconhecido, uma abstinência mental, é o descontrole de atos insanos que faz nosso mundo interior desabar, nos fechando no universo intelectual inverso e imaginário.


Évora Morgana: Queríamos algo que simbolizasse a fuga da lógica e da razão, coletando o ódio e o desespero no indivíduo fazendo o ser violento e degenerado (isso é apenas ficção, ehhehe)


3) Em termos de musicalidade quais são as suas principais influências?

Mephistopheles : O verdadeiro Death Metal sem frescuras, ríspido, sem firulas de técnicas e com mais feeling, feito na velha escola como por exemplo Entombed, Dismember, Benediction, e não vamos nos esquecer das pitadas Black Metal como Venom e Celtic Frost.

Évora Morgana : Eu ainda acrescento o estilo de bandas nacionais como o Sarcófago, que tinha muito desse death inicial, que unia Death e Black Metal.


4) Qual o sentimento pelo Black/Death Metal em suas vidas?

Mephistopheles e Évora: Simplesmente é o ar que respiramos, é nosso estilo de vida hoje, amanhã e sempre! está enraizado em nós desde que nos conhecemos por gente ehehheheeh


5) De onde vem as inspirações para escrever as letras e quem as escreve?

Mephistopheles: Como sou eu que componho a maioria das letras, vou responder : a inspiração vem do ódio e repúdio a essa sociedade vigente que impõe regras estúpidas que são burladas por eles próprios, o preconceito e o desrespeito aos menos desprovidos mentalmente não tem limites, isso me deixa puto da vida, a hipocrisia é tanta que não são as pessoas rotuladas de retardadas ou loucas que criam armas de destruição em massa, e sim aqueles que frequentam a igreja e a noite se ajoelham na frente da cama rezando pedindo paz no seu coração eheheh, concluindo o que me refiro é a falsa conduta religiosa que deixam as pessoas cegas e tímidas perante seu escudo invisível de apoio e otimismo .........Fala sério, isso é ridículo, por isso atacamos a igreja, são os primeiros a terem preconceito com as pessoas diferenciadas e ainda acreditam em milagres.


Évora Morgana: Também citamos guerras, mas sem fazer apologia a elas ,mas a miséria humana e o estrago mental causado por essas guerras.Algumas letras foram escritas pelo vocalista Felipe.




6) Fale-nos mais sobre o lançamento do CD "Devlish Kiss of Death?

Évora Morgana: Para o lançamento do álbum "Devlish Kiss Of Death" queríamos frisar bem a proposta da banda com a sonoridade anos 80/90 que diferenciasse das demais bandas paralelas, e que quebrasse aquele tabu que acontece hoje em dia, que bandas de death tem que ser rápidas na velocidade da luz e técnicas, e o Black Metal tem que ser tosco, eu discordo totalmente disso, tanto death como black tem de ser feito com a alma, não importa seguir um padrão.

Voltando ao assunto em questão, usei na guitarra o pedal Heavy Metal da Boss original da época, bem no estilo do Dismember e Entombed, bandas suecas do inicio dos anos 90.


7) Como estão as apresentações ao vivo? E quais as mais marcantes?

Mephistopheles e Évora Morgana: Apesar de imprevistos e mudanças na formação nestes 5 anos de estrada da Psycophobia, as apresentações ao vivo tem sido boas, com boa aceitação do público que compensam alguns contratempos com produtores de shows, e seus precários equipamentos que desfavorecem uma boa apresentação, 
deixando bem claro que não são todos produtores mas alguns deixam a desejar, não respeitando o estilo da banda. 
Teríamos 2 apresentações específicas que se destacam ao nosso ver: O primeiro seria o Storm 51 onde tocamos com a Krophus e tivemos a participação especial da Franciele que fez o backing vocal na música Necromantical Screams ( Celtic Frost) e Nuclear Hypnosis, que estará no novo CD.E a segunda mais recente foi no show do 
dia 29/07 o 'Ataque ao Fígado Fest" onde nos apresentamos com a nova e atual formação, investindo numa segunda guitarra.

8) Qual sua visão da cena underground em PoA e no RS?

Évora Morgana: Apesar de altos e baixos, a cena parece estar se fortificando novamente, com guerreiros(as) de diversas idades comparecendo e prestigiando os eventos, embora os espaços para show underground estão bem reduzidos em Porto Alegre e temos mais movimento de shows no vale dos sinos.

Mephistopheles : É muito bom saber que os guerreiros (as) estão comparecendo e apoiando as bandas locais, apesar das "panelas" e alguns "infiltrados" que nem sequer sabem o que é a verdadeira cena, mas estamos cientes que a nossa parte como banda está sendo bem feita, o público real tem nosso respeito, fora esses "infiltrados" que estão lá só para "caçar, beber e arrumar confusão e as "panelas" que não vou citar nenhum nome para não criar treta.


9) O que vocês tem de material para o pessoal adquirir e os meios para que entrem em contato com a banda?

Mephistopheles e Évora : No momento temos disponível ao público o CD " Devlish Kiss of Death" e os merchandising básicos como patches, adesivos e breve as camisetas oficiais da banda. Para adquirir entrar em contato conosco pelo facebook( os membros fundadores da banda)ou na página da banda.


10) Vocês já estão trabalhando com novas composições e o novo lançamento de EP ou CD? Conte-nos mais sobre isso:

Mephistopheles: É o que eu sempre digo aos parceiros de banda, música nunca vai faltar hehehehe, temos muitas músicas prontas fora as do primeiro CD, é muito material, resolvemos então dividir em 2 lançamentos, o primeiro será um EP intitulado "The Moon Obscure Hunt" com 6 faixas e os temas mais obscuros que tem como previsão ser lançado no segundo semestre de 20018, e para fechar o ano com chave de ouro vamos lançar o álbum "Tormented Minds" com 11 faixas insanas e perturbadoras, e só para constar já estamos no processo de gravação!





11) Vocês tem contato com alguma gravadora específica? Ou os lançamentos serão independentes?
Évora Morgana: Totalmente independente por enquanto, mas se rolar algum selo estamos abertos a negociações!


12) Qual sua visão da cena underground no Brasil?

Évora Morgana e Mephistopheles: O Brasil possui muitas bandas relativamente boas com músicas bem executadas ao vivo que não devem nada para as bandas do exterior. Mas infelizmente não dá pra se manter no ramo da música como sustento, a maioria das bandas aqui no país é por amor a camiseta digamos assim,temos que ter outra profissão engatilhada para sobreviver, é uma realidade injusta.

A cena no país inteiro, eu sinto que pelos meios da internet está crescendo e ´por esse mesmo meio todos conseguem apresentar seu trabalho não só no país mas para o mundo.


13) Planos futuros:

Mephistopheles: Antes de mais nada terminar os Cds e esperar uma boa aceitação do público e a caráter de show gostaríamos de expandir nossas músicas ao vivo em outros estados do Brasil. Divulgar a banda inclusive a nível internacional se for possível hehehe e trabalhar no segundo vídeo clip da banda.


14) Obrigado pela atenção: Mensagem final:

Évora Morgana: Queremos agradecer o espaço e a oportunidade de participar do histórico zine Hell's Friends, inclusive foi eu mesma quem escolheu o nome naqueles saudosos anos 80 hehehe!!

Mephistopheles: Quero agradecer primeiramente o espaço cedido e pelo grande apoio que estamos tendo, pois é bom saber que ainda tem pessoas que lutam e acreditam no verdadeiro metal underground, dando suporte aos trabalhos das bandas que lutam e não deixam morrer a chama eterna do Metal Extremo !



sexta-feira, 22 de setembro de 2017

SINOATH




01. TELL US ABOUT THE BEGINNING OF SINOATH?


- Sinotah was formed in May 1990, I and Salvatore (the current drummer) we are two of the
founding members of the band. Influenced by the death black scene We decided to form the band, the first "Forged in Blood" demo released in January 1991 was very successful in the
underground circuit thanks to the use of keyboards in all the songs and doom atmospheric riffs,
a choice that was never ever more abandoned. In 1993 band released the second demo "Still in
the grey dying", which it did a good impression between the specialized magazines and after
it was reprinted on cd from a well-known italian label Nosferatu Records, this is the definitive one launch pad for the Sinoath, the rest is history...


02) WHAT IS THE FEELING FOR THE CHOICE OF SINOATH?


- The idea of the moniker of our friend and newly adopted to the original members of the band, if you turn the vinyl of "Hell awaits" in the intro when you repeat "Join us..." it seems like you say Sinoath. Some instead they mean it as Sin of Oath.
Anyway we like to leave ours freely fans the interpretation of the moniker.


03) WHAT KIND OF MUSIC DO YOU PLAY?


- Initially Sinoath played classic death black metal with doom influences, over the years and with various line-up changes the sound of is getting more and more directed towards doom death metal with extensive use of keyboards and parts weather. Now with the new album (we're currently working on it) we say that we play doom metal with heavy and death openings.


04) HOW`S THE ACTUAL LINE UP?


Francesco Cucinotta: guitars,vocals & keyboards; Fabio Lipera: guitars; Alessio Zappalà: bass; Salvatore Fichera: drums.


05) WHAT´S YOUR INFLUENCES?

- The influences are manifold, since every member of the band listens to different music, I can only tell you what I listen, so it influences me unconsciously in composing songs or single riffs that I put in the songs composed by other members of Sinoath.

Well, for years now almost exclusively listen to heavy metal '80s, even though I also listen
death metal '90s and hard rock.



06) WHO WRITES THE MUSIC? LYRICS?


- In the new album as well as in "Meanders of doom" the lyrics were written mainly by guitarist/singer Francesco Cucinotta and drummer Salvatore Fichera.



07) WHAT’S THE MESSAGE BEHIND YOUR LYRICS? AND WHERE DO THE LYRIC IDEAS COME FROM?


- It is not easy to describe our lyrics because each lyric is often very different on the other, is because we let the hidden message in them be interpreted by whom listen to our music. However, mainly, we turn to pagan legends, astrology, the power of the human mind, and the mystery of life and death.


08) WHAT DO YOU THINK OF RELIGIONS?


- I believe that religions, especially monotheistic ones, from the beginning of the first civilizations, sumerians, assyrians, babylons, egyptians etc have been a tool to make
slave the common man, the power of a few through terror, deprivation and precisely the
subjection. This is still happening today with christianity, islam ect.

There is no God on earth, no prophet, no heaven, no hell.

Ultimately religion is an excellent tool of power and money.




09) HOW MANY CD`S HAVE YOU RELEASED?


- Despite the band exists from 27 years, our discography is not as copious, 'cause in our history
ours have had varying degrees of line-ups and especially several periods of inactivity.

I write briefly about our official works: "Forged in blood" (Self produced, 1990), "Still in the gray dying" (Nosferatu Records, 1993) "Research" (Polyphemus Records, 1995),

"Under the Ashes" (Elegy Music, 2007), "Meanders of Doom" (Final Earthbeat Productions, 2015).

And in December 2017 will be out our third full lenght album "Anamnesis".



10) TELL US MORE ABOUT CD: 2007 "Under The Ashes" (CD, Elegy Music)?


- Well, in this album I was not present, even if the only original member of Sinoath remained (Salvatore Fichera) had contacted me to join. So much of the merit of this album is his.

How job is very evil and aggressive compared to "Research" too if you do not miss doom parts.

The album was recorded with a lot of expertise and professionalism, as Salvatore is usually doing. they used it exclusively 70s/80s instruments to give that vintage touch to global sound.

The job was greeted very well from the specialized press and has also been a great promotional

work from Elegy Music. I'm still listening to the truth and I'm proud of this album.



11) AND ABOUT CD: 2015 "Meanders of doom" (CD-EP, Final Earthbeat Prod.)?


- After a long period of silence and inactivity, I and Salvatore decided in 2014 to reform Sinoath

and then we went to work immediately completing the line-up with Alessio (bass), Massimo (Guitar) and Francesco (vocals and keyboards). After two years of hard work, he finally came out "Meanders of Doom" via Final Earthbeat Productions, and includes only 2 tracks and a intro but hard 20 minutes, so let's say a mini album. The sound in this work is more doom than the previous albums.

At the moment has received great criticism from webzines and magazines all around the world,
so we can only feel very happy about this latest cd.


12) WHAT MERCHANDISE DO YOU STILL HAVE AVAILABLE?

- All our CDs are available through our official facebook page. We also have 4 different types of T-shirts

and in October 31 of this album will be selling also a double lp "Forged in blood/Still in the grey dying"

For any info you can write to: SinoathOfficial@gmail.com


13) DID YOU HAVE PLAYED MANY GIGS?

- As I said before, the band underwent several periods of inactivity and line-ups changes, then live activity

has never been very full, from "Meanders of doom" to today we finally have a line-up very solid so we have

been performing at some festivals and of course our fans will be able to see us live after the release

of the new album.


14) HOW HAS THE FAN RESPONSE BEEN?


- Old fans love us a lot, often write to me to compliment and ask me about the band news,

and that does me very pleased. The younger ones have started to know us after we reformed in 2013 thanks

mainly to the internet platforms and our last works.


15) WHEN DO YOU GUYS PLAY ON WRITING ANY NEW MATERIAL?

- Currently we are in the studio to record our new album "Anamnesis", we hope to complete the mixing and

mastering by September. We worked for two years on this album so we very much do a work worthy of our name.


16) WHAT´RE YOU FUTURE PLANS?


- Mainly promote the new album and arrange a support tour.


17) THANK YOU VERY MUCH FOR THE SUPPORT. ANY LAST COMMENTS?

- Thanks very much to you and Hells Friends Zine. Still marching through the darkness.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Crucifier - T.V. (Truth's Vileness)

crucifier - drive intense

CRUCIFIER






01) TELL US ABOUT THE BEGINNING OF CRUCIFIER?



Aaa years ago the story started with my cousin george kiriazis at november of 1995 i wanted to create a thrash metal band like sodom exodus possessed kreator....and it starts...............hahaha nice times





02) WHAT IS THE FEELING FOR THE CHOICE OF NAME CRUCIFIER?



we really wanted something old school something catchy...something that is mean thrash...i like that name and we choose it


03) HOW`S THE ACTUAL LINE UP?


The line up we are something like family 3 years we have the same line up ilias vocals nick quitars spiros quitars themis bass and dimitris drumms.......... hope that we will continue together as one


04) WHO WRITES THE MUSIC? LYRICS? AND WHERE DO THE LYRIC IDEAS COME FROM? 


The lyrics of the album voices in my head i wrote them all at past a lot of members wrote songs and lyrics music of the upcoming album was written by our quitarist nick...the lyrics have sociopolitical image about world peace and freedom,daily things and situations that drive us crazy about liverty revolution and truth stories




05) WHAT MERCHANDISE DO YOU STILL HAVE AVAILABLE?

Only new t shirts from the third album voices in my head and very soon we have cd's from the album


06) DID YOU HAVE PLAYED MANY GIGS?

We have played a lot of gigs but we hope we will play much more in the near future


07) TELL US ABOUT THE UNDERGROUND SCENE IN GREEK?

we have a lot of bands there in greece and a lot of good bands in underground scene and mainstream bands .....but everyone here do things for his band we haven't unity...we have a lot of good band without unity moreover in the underground d.i.y. scene bands support each other and the audiance i better many people here prefer the mainstream bands and when a band plays in a big event some of them prefer to view the headliners and not the openict act bands i hope in the future things gonna change

08) WHAT´S THE THRASH METAL FOR YOU? 

trash metal for me is means GOOD FRIENDLY VIOLENT FUN.............TRUE MUSIC AND ALSO MUSIC WITH A LOT OF FEELINGS





09) TELL US MORE ABOUT UPCOMING ALBUM CALLED: VOICES IN MY HEAD? 






at september it will be released by punishment 18 records it is more technical than previous albums and have something different fast raw technical and OLD SCHOOL SOUND check it and tell us



10) FUTURE PLANS?

we have a lot we try to organize a lot of things and firstly to promote our album later on we have a gig with tankard at thesaloniki city ...and we will see..keep in contact


11) ANY LAST COMMENTS?


support your local scene...THRASH FOR LIFE.





quarta-feira, 6 de setembro de 2017

CARCINOSI



01) O QUE OS MOTIVOU A RETORNAR AS ATIVIDADES COM A BANDA CARCINOSI?

O que nos levou ao retorno foi o fato de gostar incondicionalmente de tocar e de Death Metal.
Durante esse período de 15 anos que a banda esteve off, eu sempre estive com a cabeça voltada em voltar a tocar no momento propício e constantemente consolidando ideias de composições e letras.
O tempo inativo foi um tempo necessário, para ajustar questões pessoais e até profissionais. Mas o retorno era inevitável, sempre estivemos com a cabeça voltada em tocar.

02) COMO DEFINEM O SOM DA BANDA CARCINOSI?
O Carcinosi busca uma identidade sonora peculiar. Tanto na proposta atual quanto antigamente a ideia é cadenciar a brutalidade do gênero com andamentos cadenciados e riffs melódicos.
O som da banda compõe dentro do constante desafio em conservar as origens do death metal tradicional e junto a isso inovar a sonoridade adicionando novos elementos harmônicos.


03) COMENTE SOBRE A DEMO TAPE: TRANSFIGURED IN CANCEROUS ATROCITIES GRAVADA EM 1998?

Essa demo foi gravada de forma bem artesanal. Gravamos no antigo estúdio underground em 1998. O estúdio ficava em uma garagem próximo ao colégio Julio de Castilhos (Julhinho). Fomos bem “verdes”, éramos muito jovens e não tínhamos experiência com produção. Tínhamos apenas a ideia do que queríamos bem definido, que era uma demo tape com quatro músicas elucidando a identidade sonora da banda. Dentro deste quesito e dessa limitação, acho que conseguimos obter o resultado almejado.

04) E SOBRE A DEMO TAE: DRAWNED THROUGHT THE PORTAL OF WAR GRAVADA EM 2001?
Trata-se de uma época mais maturada da banda. Essa maturidade acaba refletindo no som. Nessa demo tínhamos mais experiência em produção e tínhamos também uma maturidade musical mais evoluída.
Em termos de timbre conseguimos obter um resultado mais sólido.




05) DE ONDE VEM AS INSPIRAÇÕES PARA COMPOSIÇÕA DAS LETRAS?
As letras abrangem uma perspectiva bem ampla. Não gostamos de nos prender a um tema único. A temática aborda realidade x surrealidade.
A temática representa a revolta contra o comportamento maquiavélico da humanidade que está tomado por cobiça, assim como o câncer que se propaga de forma muito mais disseminada e está muito mais presente em nossa vida do que anos atrás.

06) COMO ESTÁ A ATUAL LINE UP?
Eu, Tiago Vargas, sou o único membro original. Quando decidimos retornar com a banda em 2014 éramos ainda a formação original dos anos 90. Porém, o guitarrista Rafael se envolveu em projetos particulares e o André, baterista optou em não seguir tocando, por uma série de fatores particulares. Tínhamos ficado eu e o Marcelo Pedralli que tinha sido efetivado como guitarrista em 2014. Embora o Marcelo Pedralli não pertencesse a formação original, ele acompanhou a banda desde o início. Ele não foi efetivo a formação original por mero detalhe. Ou seja, ele é como se fosse um integrante original por ter acompanhado de forma muito próxima a banda antigamente. Posteriormente o Jeferson Funari assumir as baquetas. E André Cruz completou o time assumindo a segunda guitarra.

07) FALE-NOS SOBRE AS APRESENTAÇÕES AO VIVO? QUAIS FORAM OS MAIS MARCANTES?

Tivemos três shows muito marcante. O primeiro show marcante foi em 1998 em Caxias do Sul, abertura para o Krisiun, na turnê do álbum Apocalipitc relevaltion. Tivemos a oportunidade de conhecer os irmãos Kolesne e pensar em palco de forma mais profissional.

O segundo show marcante foi em 1999, quando abrimos para o Rebealliun no antigo Bar Fim da Osvaldo Aranha. Esse show marcou porque nós mesmos que organizamos e por ter a oportunidade de dividir os palcos com o Rebaellin, um outro gigante nacional do metal .

O terceiro show marcante, foi em Pelotas, nos idos tempos de 1999. Eu me impressionei com o público. Que na época sabia até cantar nossas músicas. Fomos muito bem recepcionados. O publico de Pelotas é sensacional, jamais esquecerei desse show, o público cantava hyperdimension e introspective blemish. Até hoje o pessoal nos pede essas músicas e lembram.
Muito carinho e consideração por Pelotas.

08) QUAL SUA VISÃO DO UNDERGROUND NO RS?
Embora tenha melhorado e ampliado bastante, ainda assim temos que melhorar um pouco mais. Ainda há a cultura da “panelinha” e hoje isso nem tem o fundamento. Mas se formos comparar com os anos 90, sem sombra de dúvida estamos muito melhor do que estávamos antes. O público valoriza os shows.



09) QUAIS PLANOS PARA O FUTURO?
Gravar um EP para marcar o retorno, fazer alguns shows para consolidar o novo lineup e posteriormente gravar um full álbum com algumas antigas e outras músicas exclusivas.

10) OBRIGADO PELO APOIO. MENSAGEM FINAL?

Eu agradeço a você, Marcos, pelo espaço concedido, agradeço a todos que de alguma forma nos apoiam diretamente ou indiretamente. E desejamos alcançar e atingir as expectativas sonoras de todos que nos acompanham e admiram o som da banda.
E a todos que estão dentro deste universo underground seja apoiando a cena quanto na luta tocando com sua banda, vos digo... mantenham-se firmes nessa jornada!
Vamos movimentar e fazer essa cena crescer e mostrar nossa e verdadeira e voraz força.

O nosso primeiro show já tem data marcada. Ocorre dia 09 de setembro na Embaixada do Rock pelo Storm Festival.
Conto com a presença de todos, para que possamos marcar a história da banda com mais um glorioso show. Todos convocados para essa devastação cancerosa!

terça-feira, 18 de julho de 2017

BLASTING - Bleeding the Creation of Lie | Full EP (Thrash/Death Metal)


1) O que motivou a montar a banda Blasting? 


E com que propósitos? Primeiramente o que nos motivou a formar a Blasting foi a vontade de tocar, um sentimento que a maioria dos que fazem parte da cena underground compartilham. Sentir a energia em cima do palco e ter registradas as nossas composições. O propósito da banda era inicialmente, resgatar a pegada do Thrash Metal oitentista e mesclar com influências de Black Metal. Conforme as alterações de membros na banda e com o line up agora finalmente definido, começamos fundir a pegada do Thrash Metal com influências mais de Death Metal do que Black Metal, pois cada um de nós tocava anteriormente em bandas de diferentes vertentes. 

2) Vocês já têm experiências em tocar em outras bandas?

 A maioria sim. Eduardo Mendes (Baterista) tocou na Penitence (Black Metal), Baal Hamon (Black Metal), Sarcástica (Thrash Metal) dentre outras bandas. Eduardo Gomes (Guitarrista) tocou por alguns anos na banda Decimator (Thrash Metal). Valdir Freitas (Baixista e Vocalista) tocou na banda ChaosSign (Death Metal) e a Blackened (Thrash Metal). Alceu Neto (Guitarrista e Vocalista) é o único que tem a Blasting por sua primeira banda, passando anteriormente apenas por projetos que acabaram não se consolidando.

 3) Como está a atual line up? 

Como colocado anteriormente o line up atual da Blasting é composto por: Alceu Neto (Guitarra e Vocal) Valdir Freitas (Baixo e Vocal) Eduardo Gomes (Guitarra) Eduardo Mendes (Bateria) Estamos muito satisfeitos com a formação atual, pois conseguimos consolidar um bom entrosamento, com bons e experientes músicos, e principalmente, somos grandes amigos, temos uma convivência pessoal além de tocarmos juntos, somos irmãos, mesmo antes de ter um compromisso sério com a banda e, consequentemente com a cena underground. Achamos isso mais do que importante.

 4) Qual o sentimento para com o Thrash Metal? 

O que representa em suas vidas? O Thrash Metal, na nossa opinião, representa um pouco de nossas próprias vidas, nós vivemos isso. Ao pegar o ônibus, ao andar na rua, enquanto dirigimos, quando trabalhamos, não conseguimos estar desconectados do Thrash Metal, estamos sempre escutando e ou tendo idéias para composição. O Metal nos traz a tona o sentimento de euforia e ódio ao mesmo tempo. Nós vemos injustiça, violência, estupros, assassinatos, hipocrisia, política decadente, assaltos e roubalheira. Isso é algo que, infelizmente faz parte do nosso cotidiano e está em nossa essência para compor. Se formos nos aprofundar nestes sentimentos em particular, é possível passar horas falando, mas ninguém quer ficar lendo milhares de páginas sobre a Blasting filosofando a respeito disso. (Risos). O que temos de mostrar quanto a todo esse caos, acredito que fica bem evidente quando subimos em palco e expressamos o que sentimos em relação a todos esse acontecimentos. É o nosso momento de liberdade, pois ainda não podemos sair pelas ruas fazendo justiça com as próprias mãos.

 5) E sobre as letras, quem as compõe e quais temas abordados? 

Quando a Blasting iniciou, em setembro de 2007, quem escrevia as letras era o Eduardo Mendes, com foco em temáticas como o extermínio da humanidade e anti-cristianismo. Atualmente quem compõe as letras é o Alceu Neto. Na verdade, elas continuam seguindo a temática inicial, mas, abordando também assuntos sobre guerra, a hipocrisia do ser humano, corrupção e ocultismo.

 6) Comente sobre o single: Blasting Time.

 O single Blasting Time foi gravado no estúdio Áudio Visual Imagem Sonora, em Porto Alegre/RS. Gravamos esse single como a trilha de um minimetragem intitulado “Três maneiras de morrer e um sofá”. A gravação foi feita em uma noite e foi uma grande satisfação de ter o primeiro material da banda gravado depois de alguns anos na cena. 


7) Fale-nos mais sobre o EP: Bleeding The Creation of Lie. 

Devido a vários processos de formação, a Blasting enfrentou alguns problemas em encontrar membros que se encaixassem no nosso estilo em questão de seriedade e comprometimento. Na época da gravação do EP Bleeding The Creation Of Lie, decidimos então manter uma formação em “Power Trio”, pois éramos cinco, e a procura por outros integrantes estava nos frustrando. Gravamos o EP com Alceu Neto (Guitarra e Vocal), Valdir Freitas (Baixo e Vocal) e Eduardo Mendes (Bateria) no Estudio Hurricane, em 2013. Tínhamos sede por ter nosso material gravado. Conseguimos imortalizar quatro de nossas músicas mais clássicas que tocávamos desde que fundamos a banda. Foi um grande passo em questão de divulgação, pois acho que uma banda sem material não existe, não evolui e nem aparece.

 8) Vocês estão se apresentando bastante ao vivo? 

Quais foram os shows mais marcantes? Particularmente, acreditamos que poderíamos tocar mais ao vivo, mesmo assim, temos nos apresentado em um número relativamente razoável de vezes por ano. Estamos na esperança de que isso mude para melhor. Quanto aos shows mais marcantes, é difícil mencionar, pois em todos festivais que participamos, cada um teve a sua peculiaridade, mas vale mencionar que o primeiro show da Blasting, o Metal Ressurrection (2008), em Morro Reuter/RS, foi muito especial, com uma infra-estrutura e organização profissionais, incluindo o público, que nos ofereceu uma ótima receptividade. O show de estréia é sempre o mais marcante. Outro que vale a pena lembrar é o 1º Union Metal Devotion (2009), Em Brusque/SC. Foi um festival de três dias, com bandas e público que vieram de tudo quanto foi lugar para tocar e prestigiar. Participamos também de algumas edições do Storm Festival, realizado em São Leopoldo/RS, onde sempre fomos bem recebidos, Duelo de Titãs de Santa Maria/RS, o qual foi o nosso primeiro com a formação atual, o Profano Festival de Porto Alegre/RS, dentre outros. No geral, todos os festivais tiveram sua importância, estamos sempre dedicados a fazer um ótimo show para o público e contribuir com a cena. 

9) Como as pessoas podem entrar em contato e conhecer melhor a Blasting? E adquirir os lançamentos? 

Todos podem conhecer a Blasting e entrar em contato pela nossa página do Facebook. Também temos nossas músicas no SoundCloud. https://www.facebook.com/BlastingOfficial/ https://soundcloud.com/blastingofficial 

10) Como você vê a atual cena underground em Porto Alegre? 

Sinceramente achamos que poderia ser bem melhor. Comentamos anteriormente que tocamos razoavelmente em alguns festivais por ano. O que acontece é que algumas bandas daqui são mais visadas, são as mais procuradas, as mais favorecidas. Não estamos querendo desmerecer ou desrespeitar ninguém, apenas acreditamos que existem inúmeras bandas de bom nível musical, que não tem a mesma oportunidade de poderem também se destacar, bandas que tem o mesmo tempo ou mais de estrada, do que as que se sobressaem. Principalmente quando há apresentações de bandas de Metal estrangeiras, onde quase todos vão prestigiar, não temos chance de ver as bandas “D”, “E” ou “F” abrindo os shows, a não serem as mesmas “A”, “B” ou “C” de sempre. Talvez seja porque essas bandas de repente estejam pagando para abrirem esses shows ou, sejam elas as preferidas de quem está produzindo esses eventos. Sendo assim, fica complicado. E isso ocorre em festivais pequenos também. Falando bem toscamente, são as tais “panelinhas”! (Risos). Esperamos que essa situação venha a mudar um dia e que todas as bandas tenham as mesmas chances e oportunidades, que possam ser prestigiadas e respeitadas da mesma forma, pois lutamos, tocamos, vivemos pelo mesmo estilo e merecemos ter espaço e crescer juntos. 

11) Quais planos para o futuro?

 Estamos planejando gravar o nosso primeiro Full-Lenght entre o final deste ano de 2017 e o início de 2018. Com o novo line-up, a Blasting está de cara nova, evoluiu bastante musicalmente e acreditamos ter definido a identidade da banda. Estamos preparando umas dez faixas com músicas mais nervosas e agressivas para todos escutarem e prestigiarem. 

12) Obrigado pelo apoio ao zine. Alguma mensagem final?

 A Blasting agradece pela oportunidade da entrevista. Esperamos ter contribuído para o Hellsfriendszine, assim como para o público e o Underground. Um forte abraço Thrash Metal.

terça-feira, 27 de junho de 2017

SENGAYA







01) COMO SURGIU A IDEIA DE MONTAR A BANDA E COM QUE PROPÓSITOS?

Saudações Hell 's Friends Zine ! Em primeiro lugar gostaria de agradecer esta oportunidade ! Bem, pode - se dizer que o Sengaya começou suas atividades em meados de 2003 após minha saída da banda Raw Punk Tragédia Social, então eu convidei o meu irmão Ricardo que também havia deixado o Tragédia Social, a primeira formação contava comigo no baixo, Ricardo no vocal, Clemílson na guitarra e Murilo na batera. Por volta de 2000 já ensaiávamos com outros amigos, pré - Sengaya. Nossa intenção sempre foi resgatar o som podre e sujo feito nos anos 80/90 influenciados por bandas como: Sore Throat, Fear of God, Napalm Death (OLD), Blood, Impetigo, Extreme Noise Terror, Doom, Discharge, Patareni, Rot, Agathocles, V.N.A , S.O.B , Repulsion, Cripple Bastards, Dead Infection, Haemorrhage, Seven Minutes of Nausea, Subcut, Terrorizer, Xysma e mais milhares de bandas que curtimos em todos os cantos desse planeta, além de destilar nosso ódio contra tudo isso que está aí: ser humano, guerras, desigualdades, preconceito, intolerância,injustiças, corrupção etc..




02) SENGAYA É UMA BANDA GRIND OLD SCHOOL . COMO VOCÊ VÊ A CENA GRIND NA ATUALIDADE? COMPARADA AOS ANOS 80 E 90?


Bem, assim como antigamente, hoje existem muitas bandas, eventos, selos, mas existem muitas diferenças também como por exemplo no que diz respeito à "musicalidade", hoje as bandas fazem um som mais metalizado,mais técnico, leia -se Grind Moderno, que foram diretamente influenciados pela banda Sueca Nasum, antigamente se fazia um som mais podre e com muito mais energia, hoje em dia parece que o estilo perdeu a sua verdadeira essência, tem muita banda por aí que se diz Grindcore na minha humilde opinião não chega nem perto do verdadeiro grindcore. Outra diferença é que antigamente o grindcore era politizado algo que não vejo em muitas bandas hoje em dia, além do público que cola nos eventos que nitidamente vem se enfraquecendo no decorrer dos anos... de resto não vejo muitas mudanças significativas.



03) CONTE NOS SOBRE SEUS CDS JÁ LANÇADOS E DEMO TAPES, ASSIM COMO PARTICIPAÇÃO EM COLETÂNEAS?


Em janeiro de 2017 lançamos nosso primeiro Full Lenght, contendo 30 "músicas", em mais ou menos 30 minutos de duração, sendo todas composições próprias e um cover, Hear More do Agathocles, intitulado Grindcore Attack, foram lançadas 1000 cópias e contamos com a ajuda dos parceiros: Antichrist Hooligans Distro, Brothers Of Metal BS, Bucho Discos, Goregrindnoisedistro, Didicore Records, Terceiro Mundo Chaos Distro e Violent Records. Ao longo desses 14 anos lançamos várias demos, participamos de várias coletâneas e vários splits com bandas de tudo que é canto do mundo.


• SENGAYA (2004)
CDR/ K7
• REALIDADES BRASILEIRAS (2005)
CDR
• WORLD WIDE DEVASTATION(2008)
SPLIT TAPE W/ ARCHAGATHUS(CANADA)
(Don’t Fear the Night Cassettes)
• ENDLESS MASSACRE II (2008)
COMPILATION CD WITH BRAZILIAN BANDS
(Violent Records)
• UNITED AND STINKING(2009)
COMPILATION CD WITH BANDS ALL OVER THE WORLD
(Corrupted Harmony Musick)
• HUMANIDADE GROTESCA (2009)
CDR
• ALCHEMY OF SICKNESS/SENGAYA(2010)
SPLIT TAPE WITH ALCHEMY OF SICKNESS (MALAYSIA)
(Operation Noise Records/Revulsion Records)
• TERRORISTA (2011)
CDR
• OLD GRINDERED DAYS VOL.1 (2011)
COMPILATION CD WITH BRAZILIAN BANDS
(Old Grindered Days Records, Cianeto Discos, Rottenfoetus e Disturbed Records)
• ZOMBIEGEDDON (2012)
CD COMPILATION WITH BRAZILIAN BANDS
(Oh My Gore Productions)
GRINDCORE ATTACK(2016)
CD FULLLENGHT
ANTICHRIST HOOLIGANS DISTRO/ TERCEIRO MUNDO CHAOSDISCOS/ DIDICÖRE RECORDS/ BROTHERS OF METAL BS/ BUCHO DISCOS/ VIOLENT RECORDS/GOREGRIND NOISE DISTRO

- GRIND FOR PASSION, NOT FOR FASHION - BRAZILIAN TRIBUTE AGATHOCLES ( TERCEIRO MUNDO CHAOS DISTRO, MARRETEIRO GRINDER, ZUADA REC., LAZY BONES REC., PURGATORIUS RECORDS, VIOLENT RECORDS).






04) E SOBRE AS APRESENTAÇÕES AO VIVO? QUAIS OS MAIS MARCANTES?

Com cerveja vou esquecer de alguns, mas vai lá... Insanidade Sonora em que fomos os organizadores e foram mais de dez edições com a participação de bandas como Rot, Spit Blood, Flesh Grinder, Pulmonari Fribosis, ( França), os brothers da Colômbia Bob Roz e KRH, os Italianos do Bestial Vomit, S.F.C do Peru, todos esses eventos realizados aqui em São José, tocamos em várias edições do Barulho Fest em Curitiba, Musical Destuction em São Roque/ SP, Intervenção Cultural em Rancharia/SP, São Caos em São Carlos/SP, More Gore Than Before em Várzea Paulista/SP, A Holocaust in Your Head de Maringá/PR com Desgraceria, em Londrina/PR com Deranger Insane, com o Cólera em São José/SC, com Dead Infection ( Polônia ) em São José, Dalborga Extreme Festival em Curitiba /PR, com Subcut, Dalborga, Crunch Delights, Zombie Cookbook, Orror, Vamos cuspir no seu Túmulo, Retaliação Infernal e Terrorgasmo, em São Paulo com Obitto, N.O.I.A, outras bandas que tocamos em outras GIGS que posso citar: Crotch Rot, Tapasya, Bandanos, Séptikos, Noise Into The Corpse, Industrial Holocaust, Corpse Grinder, Masturbator, Subversão, Síndrome do Ódio, Blatta Knup, Traumatic Auditive Pollution, Banni Conflit, OFFAL, Expurgo, Cachorro da Duença, Dead Fetus Collection, Your Lies in Check, Prey Of Chaos, Brain Dead, Venomus Stench, Homicide ,Skombrus, PZZ, EUTHA, R.E.U.S, Blaster Force, Antichrist Hooligans, Ovários, Repudyo, Sin Rejas, Infectai, Faces on Display e mais uma porrada de banda fudida que tivemos a honra de fazermos barulho no mesmo palco !!!


05) COMO ESTÁ A ATUAL FORMAÇÃO?

A atual formção conta com: Ricardo Ulrich ( Vocal), Rodrigo Ulrich ( Baixo), Hudson Xavier ( Guitar/ voz), Murilo Barbarian ( Batera). Nesses 14 anos várias pessoas passaram pela banda, sendo eu e o Ricardo os únicos membros da primeira formação, o Murilo retornou a banda no final de 2016, ele era da primeira formação e já gravou vários materiais com o Sengaya anteriormente, o Hudson Murtóza está conosco há mais de dez anos e gravou muita coisa também. Quanto à formação posso dizer que está 100%, nos entendemos bem e o barulho está fluindo como nunca !!!!


06) VOCÊS TEM CONTATO COM UNDERGROUND DE OUTROS PAISES? CONNTATO COM DISTRO OU GRAVADORAS DO EXTERIOR? COMO ESTÁ ESTE INTERCÂMBIO?


Temos contatos com várias bandas, pessoas, selos, distros de vários países: França, Bélgica, Itália, Canadá, Peru, Colômbia, Malásia, Japão, etc... além disso nossos parceiros( distros e selos) nos tem dado uma puta força na distribuição de material mundo afora.





07) O QUE REPRESENTA O GRIND EM SUAS VIDAS?

O Grindcore representa luta, resistência, inconformismo, quebra de padrões...todos na banda são libertários, somos contra a religião,preconceito, nazi/fascismo, conservadorismo, neoliberalismo, homofobia, moralismo cristão, militarismo e tudo que de certa forma oprime e reprime o ser humano !!!! Grindcore é protesto, subversão, humildade, sujeira e podridão, nele não há espaço para reaças, conservadores, estrelinhas do Róque in Rouuu e outras merdas similares... GRIND IS PROTEST !!!!

08) COMO ESTÃO OS PREPARATIVOS PARA LANÇAMENTO DE NOVO TRABALHO AINDA ESTE ANO. O QUE PODE NOS ADIANTAR?

Ainda estamos divulgando nosso Full Lenght intitulado Grindcore Attack que foi lançado em janeiro desse ano. Está prestes a sair também um split com versões em fita k7 ( distribuído por FAT ZOMBIE TAPE TRADER do nosso irmão Anderson Gordo Alves Araújo) e CD R ( HC NOISE HOLOCAUST DISTRO do nosso grande irmão Celso Egea) com a banda de Noisecore Síndrome do ódio, o split vai ser ao vivo com o áudio do Sengaya no São Caos 2016 e o S.D.O. no More Gore Than Before 2016. Futuramente pretendemos lançar alguma coisa no formato de vinil e compacto também...

09) COMO ADQUIRIR O MERCHANDISE DA BANDA?

ANTICHRIST HOOLIGANS DISTRO - guigdiz@gmail.com
BROTERS OF METAL BS - truck.bus@bol.com.
GOREGRINDNOISEDISTRO - ronaldribeirogogogo@hotmail.com
BUCHO DISCOS - buchodiscos@hotmail.com
DIDICORE RECORDS - allisongrindcrust@yahoo.com.br
TERCEIRO MUNDO CHAOS DISTRO - terceiromundochaos@gmail.com
VIOLENT RECORDS - violentrecs@yahoo.com.br
ou com a própria banda:


rodrigoulrich@bol.com.br

ricardoullrich@bol.com.br

10) HAVERÁ COVER NO LANCAMENTO DO CD OU APENAS EM APRESENTAÇÕES AO VIVO? QUAIS COVERS QUE VOCÊS TOCARÃO?

A prioridade nos lançamentos de materiais é sempre lançar "músicas" próprias, ao vivo gostamos de tocar um ou dois covers a cada GIG, dentre as bandas que tocamos covers tem Agathocles, Disrupt, Extreme Noise Terror, Fear of God e outros que ainda virão, mas como disse anteriormente no máximo 2 covers por GIG pois nossa prioridade são nossos próprios barulhos !!!!

11) QUAIS PLANOS PARA O FUTURO?

Continuar fazendo barulho, lançando materiais em formatos que ainda não possuímos com vinil e compacto, gravar mais splits, coletâneas, CDS, K7 , tocar em lugares que ainda não tocamos, fazer novas amizades e beber muito, kkkkkkk...

12) OBRIGADO PELA ATENÇÃO. ALGUMA MENSAGEM FINAL?

Gostaria novamente de agradecer esta oportunidade, vida longa aos Zines !!!! Grande abraço, GRIND IS PROTEST !!!

























quarta-feira, 10 de maio de 2017

NABIKÊRA



NABIKÊRA é uma banda de Death/Grindcore Paulistana criada em 2011 com os membros de extintas bandas de Metal Extremo, Da Silva nos vocais
(Post Mortal Ejaculation/Ortodoxo), L.Borges nos riffs(Post Mortal Ejaculation/Ortodoxo) e Cabral nos atabaques(Insane).

Em maio de 2011, contando com algumas músicas em seu repertório a banda convidou para se juntar ao projeto o baixista Willian Luiz, ex- Fleshevil.
Devido a divergências criativas, Da Silva e Borges decidiram deixar o projeto em hiatus por tempo indeterminado.No final de 2014 da Silva e Borges
começaram a conversar sobre retomar com a banda, e no início de 2015 trouxeram de volta o baterista T. Queiroz(Post Mortal Ejaculation/Ortodoxo/Corpse In Cross), com quem já haviam trabalhado no passado.Ainda faltava um baixista, até que o ex-vocalista do antigo projeto (Bloody Storms/Maleficarum)A. Jansen, dos quais Borges e da Silva haviam participado, sinalizou sua vontade de assumir os graves do novo line-up da banda.




Em julho de 2015,a banda retorna aos ensaios, reutilizando material composto já conhecido de todos os membros, assim como criando peças únicas que reflitam as diversas influências da formação atual.A banda está agendando algumas datas para shows e produzindo o primeiro single que será lançado no segundo semestre de 2017,com as músicas liberadas online.