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segunda-feira, 8 de junho de 2020

BRUTAL MORTICINIO




01) como surgiu a vontade de criar a banda brutal morticinio?


A horda surgiu em 2006 com uma idéia de fazer um som pangan balck metal voltado para as culturas nativas da América latina. A idéia surgiu, pois havia a necessidade de falar sobre a nossa cultura e os nosso povos e não apenas reproduzirmos algo que já se fazia em outras partes do mundo. Além de abordar estes temas históricos e mitológicos de nossa terra, também sempre consideramos importante falar sobre seus impactos atuais, como isso de certa forma conversa com o presente e nos joga na cara a contradição. No ponto de vista sonoro sempre tivemos essa idéia de algo voltado para o old shcool, com uma influência clara de sarcófago e darkthrone, entre outras. Claro que com o passar do tempo essas influencias sonoras foram acrescentadas de outras, mas tudo essencialmente voltado para a velha escola.


02) como definem o som da banda?
Sempre é um pouco complexo definir o som da própria banda. A idéia é fazer um Pagan Black Metal Old School, mas alguém de fora sempre pode achar alguma semelhança com outros segmentos de som ou outras bandas.



03) quais suas bandas e albuns preferidos?

Particularmente curto bastante metal nacional, além é claro do Black metal old school. Acredito que o sonoro seja importante, mas a atitude e a verdade que é passado entre o som, suas idéias e ações é o que nos diferencia e é o que faz ser metal underground algo único. Particularmente curto Darkthrone, Sarcófago, Velho, gulag (DSBM) Lamuria Abissal, Unholgly Priest, Ancestral Cântico, Atropina, entre outras.


04) pode nos comentar sobre as participações em coletâneas? 

coletâneas:

*fortaleza metal iv - participação com o som "batalhão de extermínio" (2008)
Talvez tenha sido a mais importante das participações em coletâneas que tivemos, pois foi a primeira que participamos e a primeira que lançou o nosso nome a nível nacional
*metal reunion vol. ii- "a eterna marcha da desvatação" (2008)
Vem logo na seqüência e também foi importante para consolidar o nosso nome em nível nacional uma vez que dava uma visibilidade importante para a banda naquele momento
*participação na trilha sonora de "damballah negra"(2009), filme underground produzido pela fraternidade do medo
É interessante ver o som da banda sendo usado como trilha sonora de um audiovisual. O curta não fez muito sucesso, mas era muito legal a iniciativa e sentimos orgulho de certa forma estarmos integrados no cinema nacional.
*"the return of the sons of cain"- a tribute to amen corner (lançado pela belial records 2010)
Tivemos a oportunidade de fazer um versão de um som da banda clássica do underground nacional. A música em questão não era a nossa primeira opção. Acredito que o Brutal Morticínio teria um rendimento mais legal com outros sons, mas acabou não sendo possível.
*legions of black flames- limitado em 200 cópias lançamento black candle records (2012)
Foi uma coletânea internacional. Foi uma oportunidade de divulgarmos o nosso som em outros países, nesse caso, com esta coletânea, principalmente na Europa. Foi importante, pois conseguimos contatos interessantes com cenas de outros países





05) e sobre os lançamentos até 2014?

discografia:
*despertar dos chacais; o outono dos povos (full lenght em digipak-2008)
*relançamento "despertar dos chacais...o outono dos povos" (prensado em mil cópias + 3 músicas bônus- 2012)

Sem dúvida o despertar dos chacais; o outono dos povos é o mais importante álbum, (seja ele o full, a demo ou a sua versão de relançamento) já lançado pela banda até o momento. O primeiro ponto interessante que posso destacar é que esse primeiro material obteve apenas um lançamento virtual, com alguns sons que foram incluídos do Despertar dos chacais... O outono dos povos. Ele tinha apenas um caráter de pré divulgação do álbum. Ele teve um resultado bastante satisfatório, conseguimos cumprir alguns objetivos, que eram justamente estes de divulgar o álbum e dar os primeiros passos com a horda.
Inicialmente lançamos o álbum Despertar dos Chacais... O Outono dos Povos, de maneira independente, que foi distribuído por algumas poucas distros. Este material inicial do Despertar dos Chacais foi um relativo sucesso em minha opinião. Em questão de poucos meses distribuímos as 500 cópias feitas inicialmente. Tivemos uma demanda para mais 300 cópias, que também foram distribuídas num tempo relativamente rápido. No relançamento o material foi feito de uma maneira um pouco mais profissionalizada, digamos assim. Algumas distros nos procuraram para que fizéssemos este relançamento. Ele foi distribuído entre várias parcerias num total de mil cópias. Foi bastante importante também, pois desta vez conseguimos chegar a todas as regiões brasileiras e também fora do Brasil, de forma mais consistente. Conseguimos atingir uma parcela um pouco maior de guerreiros e o resultado foi o reconhecimento um pouco mais amplo pelos bangers no cenário nacional.


*obsessores espíritos das florestas austrais (full lenght 2014)

No lançamento de 2014 a estrutura da banda e seu respaldo no meio underground já era outro. Conseguimos desde o inicio formarmos uma parceria com diversas distros que ficariam encarregadas do lançamento. Ficamos bastante satisfeitos com a parceria das distros e com o reconhecimento por parte do público. Acho muito bom e muito importante este esquema de ajuda mútua por parte das distros para o lançamento de materiais independentes. As distros fazem um ótimo papel movimentando o underground e podemos até dizer que os movimentos de resistência e underground é que praticamente tem sustentado o negócio do CD tão em baixa no chamado mercado do mainstream.

A imprensa especializada em metal tende sempre a dar um destaque maior para os medalhões do underground. As bandas menores sempre têm um destaque menor, obviamente. O que o Brutal Morticínio, assim como as bandas do verdadeiro underground, procura necessariamente não é o reconhecimento, mas a construção de uma forma de resistência ao lixo cultural, político e econômico que nos é imposto. Por isso torna-se muito mais importante estabelecermos parcerias com os reais guerreiros do underground, ao invés de estarmos atrás de pequenas vaidades como fãs ou notoriedade.



06) *An indigenous war black metal front (álbum virtual 2019). como foi feita a produção e divulgação do mesmo?

As coisas do meio underground mudaram bastante, no meu ponto de vista de 2014 até agora, 2020. A maneira de ouvir música, de divulgar e o próprio “idioma” do underground é outro. Lançamos o nosso terceiro álbum em dezembro de 2018, mas teve a sua maior parte da divulgação em 2019“An Indigenous War Black Metal Front” é o terceiro álbum e foi lançado com distribuição em diversas plataformas digitais. Entre março e abril de 2019. O álbum foi mixado e masterizado por Roger Fingle no estúdio Nitro em Caxias do Sul. Roger Fingle também produziu o segundo álbum da Brutal Morticínio “Obsessores Espíritos das Florestas Austrais”.

“An Indigenous War Black Metal Front” é um álbum conceitual onde abordamos questões como o massacre e a luta de povos indígenas no processo de colonização e também a sua resistência nos dias atuais.

Apesar de o álbum abordar uma temática que remete ao processo de invasão e colonização do Brasil o tema central do álbum retrata também diversas situações atuais vividas pelos povos indígenas, como os ataques e ameaças sofridos por essas populações, por parte do governo federal. O álbum foi lançamento predominante de maneira virtual com distribuição nas plataformas digitais CD Baby, Spotify, Amazon, Youtube, entre outras. Em contrapartida também lançamos o álbum full em tape indo absolutamente na contramão, para aquelas pessoas que são um pouco mais puristas.


07) e sobre a produção da arte?


Sinceramente acho que a produção gráfica do último álbum deixou a desejar. Não vejo que ela esteja de acordo com o que o álbum reflete, ou seja, as concepções gráficas e sonoras, no meu ponto de vista não combinam. Fui mais ou menos persuadido e acabei permitindo esta capa para o álbum.




08) vocês estavam tendo apresentações ao vivo? como é o relacionamento com as demais bandas do underground?

A situação dos shows por aqui, na região metropolitana de Porto Alegre tem ficado ainda pior. Como um todo não era algo de grande apoio, mas com o assassinato do dono da principal casa de shows da região, a situação só se deteriorou. Com os eventos da pandemia que atravessamos acabou maquiando um pouco isso. Mas não há uma perspectiva positiva num curto prazo


09) qual sua visão do underground nacional?

Como costumo dizer, o cenário underground nacional é bastante complexo, não é possível fazer uma generalização de antemão. Basicamente existe muita coisa boa e também muita, mas muita coisa ruim. Destacaria como um lado positivo a criação de muitas bandas em que a garotada é realmente comprometida com o underground, tem uma idéia e tem noção do que está fazendo, pela maior facilidade de recursos há um sem numero de trabalhos realmente muito originais circulando por aí. As bandas nazi e White caminham para a extinção uma vez que são muito facilmente reconhecidos como os posers do metal por sua postura conservadora, cristã e retrógrada.

Como desataque negativo eu poderia apontar casas de shows que não dão o real apoio as bandas do underground, as agências que estão apenas atrás da grana das bandas e por último e talvez o problema mais complexo, bandas que são absolutamente desprovidas de senso do underground, ou seja, reproduzem uma espécie de mini mainstream dentro do underground, algo que pareceria absurdo há alguns anos, mas hoje infelizmente é muito comum.





10) quais as temáticas abordadas nas leras?

A banda em toda a sua trajetória abordou a temática dos povos indígenas e sua demanda num mundo mais atual. Isto é, a proposta nunca foi fazer algo voltado para o Folk, mas o diálogo entre os povos nativos na “atualidade” digamos assim. Como temos essa temática muitas vezes acabamos sendo voltados para temas mais históricos, mas com uma abordagem muito mais anti colonial. Além de abordar uma temática diferenciada, uma vez que era muito comum a época, do organização do Brutal Morticínio bandas brasileiras versando sobre mitologia nórdica e outras abordagens de um distanciamento com um diálogo mais real com nossa história e com nossas vivencias. Desde o inicio tivemos o propósito de criar e divulgar um som com ideais e sonoridade fora dos padrões impostos pela sociedade, que muitas vezes acabam minando o próprio underground. A banda tem também como propósito construir uma contra ofensiva a todo o conservadorismo impregnado no metal. Isto está apenas no começo e por isso as bandas precursoras sofrem um pouco mais, mas acredito que este pensamento cristão/ capitalista, tem seus dias contatos dentro do metal extremo. A receptividade de início da mídia chamada de especializada foi bastante fria, pois há uma preferência clara destes órgãos maiores de divulgação por certas hordas que estão mais na “moda” ou pelos velhos medalhões e sem dúvida alguma para as bandas da Europa. No entanto, a receptividade dos reais guerreiros foi muito boa e interessante. Passamos a estabelecer muitos contatos com guerreiros de todas as regiões do Brasil, trocando idéias e materiais, um saldo pra mim muito positivo.

11) Preparativos para algo agora em 2020?

Com o advento da pandemia pouca coisa se projeta a nível de shows ou festivais. Não podemos vislumbrar no momento algo de normalização. Estamos ainda trabalhando na divulgação do nosso terceiro álbum em formato Tape e o Virtual. Estamos ainda tentando interagir e ter uma divulgação maior via as redes sociais



12) obrigado pela atenção. mensagem final?
Gostaria de agradecer a espaço concedido ao Brutal Morticínio e gostaria de convidar a todos os leitores para acompanhar o nosso som através de nossas mídias e também convidar a todos os reais guerreiros do underground a firmarmos uma parceria como um fim de uma ajuda mútua para a construção de uma cena mais comprometida com os reais valores do underground.





EPITAPH

 

01) COMO O PESSOAL SE CONHECEU E TIVERAM IDEIA DE FORMAR A BANDA EPITAPH?


Em 1998, eu estava afastado da música desde 1990, quando paramos com minha banda anterior, a Volúpia (que por sinal se reuniu em 2016 e está gravando material)
e decidi convidar alguns amigos como o lendário baixista Marco Dimartino (Spartacus e atual Oppus Dramma) e o antigo guitarrista da Volúpia o Márcio Superti onde
tocávamos covers de nossas bandas anteriores por aproximadamente um ano..até que o Marco decidiu reagrupar a Spartacus, mas seguimos em frente compondo
material.
Um dia convidamos para assistir o ensaio o vocalista Joe F.Louder (que estava trabalhando num possível retorno da Astaroth e o baixista Alexandre Prokopiuk, que
adoraram o material e decidimos montar uma banda que decidimos chamar de Epitaph, em homenagem a música homônima do Judas Priest, talvez a nossa maior influ-
ência, música esta que está no álbum Sad Wings of Destiny. E ficamos compondo até a nossa estreia em 2000, pouco antes disso o Márcio decidiu sair e reencontrei
o guitarrista e amigo Marcelo Fernandez (ex Alchemist ) que entrou na banda fechando a formação.


02) COMO DEFINEM O SOM DA BANDA?

A Epitaph, desde o início e até hoje, tem a influência de vários estilos, e sempre buscamos fazer músicas que incluam, dentro do Heavy Metal, Thrash,Hard Rock,Power
Metal, enfim material este que conseguimos colocar nosso carimbo...gosto de dizer que a Epitaph tem o seu estilo já inconfundível, o que facilitou agregar pessoas de
gostam de nossa música. Temos muito de Judas Priest,Saxon,Sabbath,Exodus,Accept, Grave Digger e por aí vai...afinal gostamos de muitas bandas que acabam por
influenciar nas composições.


03) O QUE REPRESENTA O HEAVY METAL EM SUAS VIDAS?

Essa pergunta é muito boa..e posso falar por mim e por todos que estão ou já estiveram na banda, somos aficcionados por Heavy Metal, afinal já estamos com a banda
há 20 anos, começamos bem mais jovens (risos) passamos por todos os problemas e prazeres que a vida oferece (empregos, desempregos, crises, casamentos, separa-
ções, desentendimentos) mas a música que fazemos e que ouvimos manteve o elo nesses anos todos, e mesmo as mudanças de formação, que são normais numa banda
que tem muito tempo de estrada, não causaram mágoas e todos ainda somos bons amigos até hoje. Posso concluir que o Heavy Metal, fez, faz e fará parte de nossas vidas
para sempre.




04) FALE-NOS SOBRE OS TRABALHOS JÁ LANÇADOS: DEMOS: WAITING YOUR DEATH E THE TOLL OF THE BELL E AS COLETANEAS ROCK SOLDIERS (VI) E GARAGEM HERMÉTICA METAL?

A Epitaph felizmente tem uma discografia bem variada, começamos com a demo-tape lançada em fita cassete e CD Waiting Your Death que tem músicas do antigo
guitarrista o Márcio, que além de grande músico é um grande compositor: é um material raro hoje em dia e possui 3 músicas sendo duas ao vivo em estúdio.
Após entramos na coletânea ROCK SOLDIERS Volume 6 , com a primeira música composta da formação estabilizada.
Esse período de 2000 até 2004, posso dizer que foram os anos dourados do metal aqui em Porto Alegre, fizemos muitos shows pela cidade e pelo interior, sempre com
casa cheia, algo inacreditável nos dias de hoje... e éramos atração frequente no Garagem Hermética, o bar mais rock e underground da cidade na época. E como consegui-
mos proezas de encher o bar em dias de semana, apareceu o convite do Fernando, para que entrássemos na coletânea GARAGEM HERMÉTICA METAL , junto com
os amigos da The Wise, Hecatombe e Cryppta. Esse CD abriu muitas portas para nós e já existia vontade gravar um full lenght.
E testamos isso lançando o CD DEMO Toll of the Bell que tiveram suas cópias esgotadas rapidamente, tanto é que nem eu tenho mais (risos).
Em 2004 o guitarrista Marlon Steindorff( The Wise) que tocava junto comigo na Sabotage Black Sabbath Cover entrou na Epitaph para formar dupla com o Marcelo e deixar
a nossa música ainda mais sólida, ficamos portanto com um quinteto.


05) E SOBRE O PRIMEIRO CD LANÇADO EM 2009? GETTING DOWNS TO BUSINESS?

O primeiro CD começou a ser gravado em 2006, no antigo Estúdio 1000 que era do Fábio Lentino (ex The Ordher) que fez a mixagem e gravação de bateria e vozes.
As guitarras foram gravados na minha antiga casa, quando alugamos um JCM 900 por um final de semana, microfones e PC....imagina 5 caras regados a cerveja, outros
aditivos gravando guitarras no talo, após cobrir o ampli com colchões e cobertores...posso dizer que muita coisa do CD foi gravada analogicamente. A capa foi pintada
a mão em tinta a óleo pelo falecido ex Tatuador Cristiano Tatoo, quadro este que tenho emoldurado em minha casa. Foram 10 músicas, composições de toda a banda,
na música Death Bell temos a participação do vocalista e grande amigo Gustavo Demarchi (Apocalypse) fazendo um clássico dueto com Joe. As letras são na maioria do nosso amigo
e escritor Dênis Winston que simplesmente consegue dar o tom ácido e crítico que a banda tem, com muita ironia e cinismo para comentar fatos do cotidiano, históricos
e gosto muito de ver que as nossas letras se mantém atuais até hoje...vide Remote Control e Red White and Blue.
CD foi lançado em 2009, no nosso chão o Garagem Hermética em Julho deste ano, no dia mais frio do ano. Eu tenho muito orgulho desse disco,acho que passou pelo
teste do tempo e várias dessas músicas são obrigatórias em nossos shows e posso dizer que entre mais de 50 resenhas, nunca tivemos nenhuma negativa e o que mais
me orgulha é ver que várias viraram destaque em resenhas,não ficando preso a uma ou duas de destaque...esperamos que o próximo supere.


06) EPITAPH TAMBÉM PARTICIPOU DA COLETANEA : ROADIE METAL VOLUME 11 COM A MÚSICA ¨SOMETHING BETTER THAN GOD¨ E JUNTAMENTE TEVE O VIDEO OFICIAL . COMO FOI REALIZADO ESTES LANÇAMENTOS?

Sim...era um objetivo entrar nessa conceituada coletânea e apresentar uma música nova que mostrasse o momento atual, além disso, ganharíamos tempo para gravar o
novo material. A música escolhida foi Something Better Than God, letra do Dênis, uma crítica bem humorada a exploração da fé alheia pelos pastores televisivos.
E como tivemos mais um sonho realizado ao tocar na melhor cada de shows de Porto Alegre, o Opinião, onde gravamos o show completo com várias câmeras e então
aproveitamos imagens deste show e outras produzidas pelo Joe que ficaram excelentes e acabamos por lançar esse vídeo que ajudou muito na divulgação da coletânea,e
essa música foi aprovada por nossos fãs,dando mais motivação que o próximo trabalho seja forte.




07) VOCES TIVERAM MUITAS APRESENTAÇÕES AO VIVO. QUAIS AS MAIS MARCANTES?

E em 20 anos, fizemos mais de 150 shows, talvez nem tantos como deveríamos, mas muitos foram marcantes como em Blumenau, Criciúma, muitos pelo interior do estado
como em Caxias e Pelotas diversas vezes, na Grande Porto Alegre, especialmente Gravataí onde temos muitos amigos como a Storm Steel, Erechim, na Embaixada em
São Leopoldo, em quase todos os bares de rock de Porto Alegre..mas acredito que os mais marcantes foram as grandes noites no Garagem Hermética e o no Opinião,
palco onde vi a maioria dos meus ídolos na música, além de registrar essa noite inesquecível...por sinal lançamos show no You Tube recentemente e pode ser visto na íntegra.


08) QUEM QUISER ENTRAR EM CONTATO COM EPITAPH PARA ADQUIRIR MATERIAS DA BANDA COMO PROCEDER?

E para adquirir o nosso material como CDS, camisetas, e algumas coletâneas ainda disponíveis, deixe mensagem inbox @epitaphheavymetalband ou pelo whats 51 998160043.


09) O QUE PODEMOS AGUARDAR PARA 2020?

E esse ano de 2020 estamos enfrentando um dos momentos mais complicados que esse planeta passou...o Coronavírus, que está impondo um isolamento obrigatório, e a
paralisação de todas as atividades e a música foi uma delas. E a Epitaph está aproveitando para acelerar as gravações do nosso próximo álbum, onde teremos muitas
novidades, entre elas a estreia dos novos membros da banda: o baixista Fábio Figueiredo e o guitarrista André ¨Canhoto " Carvalho que já estão gravando suas partes e
esperamos finalizar esse ano. Enquanto isso pedimos a todos que se cuidem, mantenham-se em casa se possível e temos que acreditar que isso vai passar.


10) OBRIGADO PELA ATENÇÃO. ALGUM COMENTÁRIO FINAL?

Agradeço em meu nome e de toda a Epitaph o espaço concedido e esperamos ver todos em breve....e que essa mudança toda traga de volta o público, os bares, os shows,
enfim que toda a indústria que move o metal/rock retorne com força apesar das previsões pessimistas da economia e dos tempos sombrios que estamos vivendo.
E continuem apoiando a banda e toda a cena metal...grande abraço a todos, César.

Fico à disposição, desculpe a demora,

Um abraço, César.


https://open.spotify.com/album/3bhEM3Yjqg5CFksGydh39T


RESPOSTAS de César ¨FIVE¨ Louis