HORÁRIO

segunda-feira, 25 de maio de 2020

ARCANA MEA


Arcana Mea

Debut é disponibilizado nas plataformas digitais

Acaba de ser disponibilizado em todas as plataformas digitais o debut da banda Arcana Mea, banda que vem despontando no cenário gaúcho desde 2014 e que agora divulga sua estreia, criando uma sonoridade que engloba Thrash, Death, Groove e Progressive Metal de forma própria e envolvente. “Endless Suffering”, lançado anteriormente apenas no Youtube e também em formato físico, agora chega ao Spotify, Deezer e demais plataformas digitais, buscando alcançar um público cada vez maior. Douglas Correa (vocal/guitarra), Gabriel Vargas (guitarra), Gabriel Azevedo (baixo) e Jeferson Oliveira (bateria) deram início às gravações do registro no segundo semestre do ano passado, e a produção teve assinatura do próprio guitarrista da banda, Gabriel Vargas, que comenta: “Produzir “Endless Suffering” foi uma tarefa prazerosa, ainda mais por contar com a ajuda dos outros integrantes. É claro que houve certa pressão, principalmente interna, para que o material saísse do jeito que imaginávamos, e no final das contas tudo deu certo! É claro que depois de finalizado, sempre há aquela pergunta: e se tivéssemos mudado isso ou aquilo? Entretanto, ouvindo o álbum como está hoje, nos sentimos muito orgulhosos e não vemos a hora de voltar ao estúdio”.

Ouça “Endless Suffering” no Spotify:

https://open.spotify.com/album/4T7fWSdTEsXoa43IAkDrfZ

Composto de oito faixas, “Endless Suffering” foi lançado justamente no meio do furacão chamado COVID-19, o que atrapalhou os planos da banda de fazer um show de lançamento. Embora ainda não haja previsão para o término da pandemia, o quarteto promete investir em apresentações virtuais, seja com os integrantes tocando de casa ou até mesmo um “live show”, conforme explica o guitarrista e vocalista Douglas Correa: “Já estamos analisando as possibilidades de fazer um “live show” de lançamento do álbum, mas precisamos organizar nossa estrutura de acordo com as possibilidades e segurança sanitária no estúdio. Em breve divulgaremos mais informações.”.

A versão física de “Endless Suffering” pode ser encomenda diretamente com a banda, através da página no Facebook ou pelo e-mail wargodspress@gmail.com. Cada cópia do CD custa R$ 20,00 + custos do correio. Há também a possibilidade de vendas para distros e selos que queiram distribuir o trabalho no Brasil e exterior.

Ouça “Endless Suffering” no Youtube:

https://youtu.be/3CCq9yO9YFg

Contatos:

Facebook: https://www.facebook.com/ArcanaMeaOfficial

Instagram: https://www.instagram.com/arcanamea

Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br

Maicon Leite - Wargods Press <wargodspress@gmail.com>



DxLxM


01) COMO SURGIU A IDEIA DE MONTAR A BANDA D.L.M?

Surgiu de uma necessidade de expressão,contra o tédio da nossa pequena cidade , e de montar uma banda que passase nossos ideais ,de forma simples ,mas com a raiva que sentimos diante de toda a desigualdade e injustiça que reina no mundo atual.


02) QUAIS SUAS PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS?

A primeira e principal influência veio do Ratos de Porão , mas temos várias como Doom que é outra enorme influência, Extreme Noise Terror ,Disrupt,Lobotomia ,Napalm Death,Test, entre outros.Uma grande influência em questão de letras e posicionamento também vem do rap ,como Facção Central,Eduardo Taddeo , e outros.


03) COMO DEFINEM O SOM DA BANDA ATUALMENTE?

Tentamos fazer uma mistura de tudo que nos agrada , mas acredito que estamos na linha crust/grind , sempre com uma forte influência punk hardcore que é a raiz da DxLxM.


04) FALE SOBRE A GRAVAÇÃO DO EP: FÚRIA INFINITA?

O ep foi gravado com a primeira formação, comigo (Eduardo) na guitarra e vocal, Gilvan, um ex membro no baixo e Alexandre que permanece até hoje na bateria. Foi o primeiro registro da banda e foi muito gratificante ,gravamos apenas 4 sons, mas que até hoje gostamos muito e fazem parte do setlist . Lançamos de forma totalmente independente.


05) VOCÊS LANÇARAM UM SPLIT COM AGATHOCLES. COMO FOI FEITO O CONTATO? A PRODUÇÃO E GRAVAÇÕES?

O contato foi feito graças ao nosso grande amigo Gil Dessoy que possuia o contato do Jan , o vocalista da Agathocles , entao mandamos um email e assim lançamos a idéia pra ele ,que curtiu nosso som e topou. A produção ficou a cargo nosso ,com a arte feita pelo mestre Guga Burkhardt outro enorme apoiador da banda e lançamos outra vez de forma independente. As gravações ocorreram com outra formação, comigo já assumindo o baixo e outro ex membro na guitarra e foi feita no mesmo estúdio que gravamos o EP.


06) VOCÊS FIZERAM APRESENTAÇÕES AO VIVO PARA O LANÇAMENTO D MESMO? COMO FOI A REPERCURSÃO?

Fizemos vários shows, a maioria organizados por nos mesmos, e a repercussão foi melhor do que esperavamos , com matérias em vários zines e sites .Fizemos esses shows já com a formação atual que conta com Evandro Soarez na guitarra ,que nos ajudou ainda mais a divulgar nosso trabalho e que hoje também é peça fundamental na DxLxM.


07) PESSOAL QUE QUER ADQUIRIR MATERIAL DA BANDA. COMO PROCEDER?

Entre em contato pelo Facebook da banda. Hoje em estoque temos o Split, mas pretendemos relançar o EP e novas camisetas , assim como outros materiais da banda.


08) VOCÊS JÁ ESTÃO PREPARANDO ALGO PARA LANÇAR EM 2020?

Sim , passamos 2019 parados por problemas de saúde com nosso baterista , então pretendemos entrar em estúdio , temos um split com Zuada da Misera agendado e também queremos lançar nosso primeiro álbum full,infelizmente com a questão da pandemia, nossos planos foram um pouco atrapalhados , mas estamos torcendo e trabalhando pra lançarmos esse ano esses materiais .


09) QUALO SUA VISÃO DA CENA UNDERGROUND NO RS?

Temos muita sorte pq temos inúmeras bandas amigas que nos ajudaram e ajudam muito ,e que aqui na nossa região que é pequena e isolada tentamos movimentar e fazer alguma coisa acontecer . Assim como ,acredito na maior parte do Brasil , sentimos falta de mais espaços e maior envolvimento do público , temos muitas cidades do estado que ainda desejamos conhecer, pois é um estado com uma cena rica de bandas com qualidade , que admiramos , e desejamos dividir o palco.


10) OBRIGADO PELA ATENÇÃO. ALGUMA MENSAGEM FINAL?

A DxLxM agradece imensamente a você Marcos e a Hellsfriendszine pelo espaço cedido. A todos que de uma forma ou outra sempre nos apoiam. Continuaremos sempre na luta por um mundo melhor e mais digno , combatendo qualquer forma de preconceito e discriminação, esmagando o fascismo e a ignorância ! Fora esse desgoverno e a seus apoiadores lunáticos, que destilam ódio e mentiras ! Fascistas não passarão!


ATROPINA


01) PODE COMEÇAR NOS FALANDO SOBRE A PRIMEIRA DEMO TAPE: LOUVAR A TUDO POR NADA?
A primeira demo, assim como o primeiro material de todas as bandas, foi feita na raça, na vontade, no sangue nos olhos e também com a total inexperiência de uma banda de moleques adolescentes que ainda éramos. Gravada em apenas um dia no Estúdio Live, e lançada logo em seguida, esse trabalho de 1998 serviu para nos lançar no cenário gaúcho de metal, e nos possibilitar entrar no circuito de festivais gaúchos da época. Além do lançamento independente da banda, esse trabalho ainda foi lançado em forma de split com a Bestial pelo selo Hallucination de Portugal.



02) E SOBRE O CD : SANTOS DE PORCELANA GRAVADO EM 2001?


Esse foi o nosso primeiro full, já com mais experiência e sabendo aquilo que gostaríamos de imprimir nesse trabalho, entretanto, ainda com grandes limitações de recursos, o álbum foi produzido no Estúdio do Beto, em Lajeado, lançado independente, mas contando novamente com o apoio da Hallucination de Portugal. No ano do lançamento do álbum e nos 3 anos seguintes acabamos por ter sucessivas trocas na formação da banda, mesmo assim conseguimos divulgar bastante o trabalho o nos firmar na cena gaúcha. Isso até 2004, quando a banda monta um projeto paralelo chamado Legis Edax, com os mesmos integrantes, e então a Atropina acaba ficando adormecida por um tempo. Esse projeto dura até 2008, com o registro do álbum Hideous Manipulation, quando a banda se separa. Hoje, analisando nossa história, tratamos esse projeto paralelo como parte da história da banda, já que eram os mesmos integrantes.



03) APÓS UM TEMPO VOCÊS RETORNAM E LANÇAM O ÁLBUM: MALLEVS MALEFICARVM. QUAIS AS NOVIDADES NESTE LANÇAMENTO?

A banda decide retomar os trabalhos no final de 2012, e de volta como Atropina, ficamos algum tempo entre estabilizar uma formação consistente e compor material novo, até em meados de 2013 voltarmos aos palcos, e já em 2014 lançarmos o Mallevs Maleficarvm, dessa vez com uma produção extremamente profissional do Ernani Savaris do Soundstorm Studio. Retomando a ideia de cantar na nossa língua, a novidade ficou por parte do sangue novo na formação com Fernando Muller na guitarra e Cleomar Schmitzhaus no baixo, e mais 3 integrantes da última formação de 2008, Alex Alves na guitarra, Mateus Perotti na bateria e Murillo Rocha que passa do baixo para os vocais nessa nova formação. Nesse trabalho ainda lançamos, como faixa bônus, a música Teoria Apocalíptica que havia sido gravada em 2003, e participado de algumas coletâneas, mas nunca havia entrado na discografia da banda. Para o Mallevs ainda tivemos nosso primeiro registro audiovisual com a gravação do clipe da faixa título do álbum. O lançamento do álbum, em conjunto com 8 selos nacionais, nos alça novamente ao cenário, possibilitando grandes shows ao lado de grandes nomes da nossa cena como Krisiun, Distraught, Exterminate, entre outras.


04) CONTE-NOS UM POUCOS SOBRE AS APRESENTAÇÕES AO VIVO DO ATROPINA?


Os shows da Atropina são enérgicos. Subimos ao palco sempre com sangue nos olhos, como se fosse a última coisa que fazemos na vida e por isso precisamos aproveitar ao máximo, e dessa forma acreditamos que o público responderá da mesma forma.


05) PARA COMEMORAR OS 20 ANOS DE ESTRADA VOCÊS LANÇAM O ÁLBUM: PORÕES DA LUXÚRIA EM 2016. COMO FOI A REPERCURSSÃO DO MESMO?

A repercussão do Porões foi excelente. O Porões das Luxúrias foi novamente produzido pelo Ernani Savaris, e contou com a participação de 3 grandes nomes da nossa cena, o saudoso Fabiano Penna da Rebaelliun, que compôs e executou a intro do álbum, Leonardo Schneider, vocalista da Dyingbreed que divide os vocais da faixa Cálice Blasfêmico, e o Fábio Zperandio, guitarrista do Gorgoroth e da Ophiolatry, que compôs e executou a faixa Cordas em Sangue. O álbum foi lançado em parceria com 7 selos nacionais, e mostra que voltamos pra ficar, e ainda vamos incomodar muito.


06) COMEMORANDO TAMBÉM OS 15 ANOS DO LANÇAMENTO DO ÁLBUM SANTOS DE PORCELANA, A MÚSICA TÍTULO DO CD FOI REGRAVADA E CONTA COMO BÔNUS TRACK EM PORÕES DAS LUXÚRIAS. COMO FOI A REGRAVAÇÃO E DIVULGAÇÃO?

Isso mesmo. Regravamos a faixa Santos de Porcelana, do álbum de 2001, porque pensávamos que essa música merecia uma produção melhor. Esse som é um clássico da banda, e uma das poucas músicas da época que ainda mantemos no nosso setlist.


07) QUAIS AS PRINCIPAIS DIFICULDADES QUE A BANDA ENFRENTOU ATÉ O MOMENTO?

A principal dificuldade acredito que seja a mesma da maioria das bandas da região sul do país, que é a logística. Infelizmente estamos muito longe do eixo RJ-SP, e no ainda um país continental de distância do norte e nordeste, o que torna um tanto quanto caro, tanto para nós quanto para os produtores, excursões nossas fora do RS e SC, nos limitando ao circuito metal local.


08) QUAIS SÃO OS PLANOS PARA 2020?

Estamos mais uma vez com sangue novo na banda, ainda no início do ano anunciamos um novo baterista, Gian Rossi, e estamos em fase de pré-produção do nosso novo álbum. O plano antes da crise do Corona vírus, era lançarmos esse novo álbum ainda no primeiro semestre desse ano, mas agora teremos que reavaliar esses planos. A pré-produção está a todo vapor, apesar de estar sendo realizada a distância, então acredito que ao longo do ano faremos a gravação. Mas tudo ainda depende das condições do país em relação ao Corona.



09) OBRIGADO PELA ATENÇÃO E APOIO. ALGUMA MENSAGEM FINAL?

Nós que agradecemos pelo espaço. Nada mais pode ser dito no momento, além de pedir para que o pessoal que puder fique em casa e se cuide para que possamos voltar o mais rápido possível a curtir os shows das bandas que curtimos. Além de lembrar que se pode apoiar as bandas mesmo em isolamento, então, compre material das bandas, escute sua banda preferida pelo Spotify, pois as bandas recebem alguma coisa cada vez que você dá um play por lá, curta as páginas e se inscreva nos canais das bandas nas redes sociais e Youtube. Enfim, apoie a cena. Valeu, nos vemos em breve!!!

Murillo Rocha

Publicitário
51 99837 5351
Lajeado - RS - Brasil



DEIMLER


1) HOW ALL STARTED?

DEMILER, as a band, begins in 1998, we were young and inexperienced, but we wanted to do Thrash and Death Metal, with this original formation, the band was active for 4 years, I only keep home recordings and some concert in VHS, ha ha ha. Then the band has been inactive until 2018 with new members. There have been several attempts to resuscitate the band but it has not been possible, until now. I must add that with the current lineup, we have another band called Dimenssion, musically it is oriented to other musical styles, such as Progressive / Groove / Death / Thrash Metal.


2) WHAT ARE YOUR INFLUENCES?


Death Metal of Old School cut halfway between the Swedish Death and the Finnish, based on the bands that forged this beautiful musical genre, DEMILICH, CARNAGE, ADRAMELECH, DISMEMBER, AVULSED, FUNEBRE, NECROPHILIAC, ENTOMBED, CARTILAGE, DEATH, OBITUARY or GRAVE, among other influences.


3) WHAT´S THE MESSAGE BEHIND YOUR LYRICS?

The lyrics and theme extend into a “Dimenssion” created and self-imposed from a universe between two worlds that, in principle, have nothing to do with it, are the universes of Matrix and Alien, but that in the minds of their creators There has always been a very real relationship. “Zero One” is the first installment of this futuristic themed album saga, in contrast to an Old School-style Death Metal halfway between the Swedish and Finnish Death.



04) HOW `S THE SPANISH UNDERGROUND SCENE?

Luckily our underground scene is quite active, although sometimes people have a hard time leaving home and spending little money to see and enjoy underground bands, the truth is that sometimes the scene leaves a lot to be desired, especially because of the Public, if they don't know you or have heard you little, they don't bother to support you. On the other hand, the scene, from the point of view of the bands is different, there are very good bands and there is very good feedback between them, but in the end, the public, if it does not support you, is of little use. There is also a big problem with tribute bands, it is murdering underground bands that make their own music. This is very sad, but it is true.


5) WHAT´S THE DEATH METAL IN YOUR LIFE?

Death Metal in my life is a very important part, for me Metal music is very important, it gives me life, and within Metal, Death Metal is a very important part, but I also enjoy Black, Thrash, Heavy or Hard Rock, or Classic Rock, I have no problem with this, everything is good music.


6) TELL US NOW YOUR FAVE AND ALBUNS?

Well, right now, while I'm responding to this great interview, I'm listening to TYPE O NEGATIVE, ha ha, as you can see, there is no limit. My favorite Death Metal band is Dismember their album "Like an Everflowing Stream", but I still lose my mind over CARNAGE and their "Dark Recollection"




07) WHAT MERCHANDISE DO YOU STILL HAVE AVAILABLE?

Nothing is available yet, we are waiting to make public the news of the record label that will take care of the edition of our Ep "Zero One", soon our music will be available.


08) DID YOU HAVE PLAYED MANY GIGS?

With DEIMLER we have not yet premiered live, but with our other band "DIMENSSION" which as I have mentioned, it is the same line-up if we have played live. We wish we could play DEIMLER live very soon and kick many ass ha ha ha.


09) WHICH IS THE IDEOLOGY OF DEIMLER?

DEIMLER is a musical offering to the Gods of Death, all agreed and performed to exist on a plane parallel to reality, a world out of the dreamlike, more fictional than real and more real than death itself.

Its lyrics and theme extend into a “Dimenssion” created and self-imposed from a universe between two worlds that, in principle, have nothing to do, Matrix and Alien, but that in the minds of their creators there has always been a very real relationship. “Zero One” is the first installment of this futuristic themed album saga, in contrast to an old school cut Death Metal halfway between the Swedish and Finnish Death.


10) TELL US MORE ABOUT EP: ZERO ONE?

"Zero One", as the name implies, is the beginning of everything, Zero and One, the beginning. It also refers to the binary code that computers and machines in this universe use for their language.

"Zero One" is our first short-form album, Ep, but we are already working on new songs for an upcoming full length.


11) FUTURE PLANS?

Work on new songs and record a new album, play live as much as possible and circumstances leave us, go as far as possible for everyone, basically stay alive for a long time, despite practicing Death Metal.


12) THANKS FOR THE SUPPORT. ANY LAST COMMENTS

Thanks to you for having us for this interview, it was very nice to answer your questions. Long live Hells Friends Zine, health and friend strength.

You can follow us and hear our music at the following links:

https://www.facebook.com/DeimlerDeathMetal/

https://youtu.be/xhl26TImssA

https://deimler.bandcamp.com/releases

https://soundcloud.com/user-689730877-234348991/03-your-coffin







domingo, 17 de maio de 2020

INFECTED SPHERE


01) VAMOS COMEÇAR NOS CONTANDO COMO FOI O LANÇAMENTO DO SINGLE DE 2017: BIZARRE MUTILATION?


TOMASINI - Fala tchê, muito obrigado pelo espaço e apoio, é uma honra.
Então, o lançamento do single foi bem massa e teve uma repercussão excelente; foi uma ótima forma de apresentar a banda oficialmente ao mundo.


02) COMO FOI A SPREADING THE ROTTENNESS TOUR?

TOMASINI - Foi excelente, tivemos excelente aceitação e críticas realmente MUITO positivas.
Tocamos em lugares incríveis, tocamos com bandas incríveis, conhecemos lugares e pessoas incríveis \m/




03) QUE PODE NOS DIZER SOBRE A PRODUÇÃO DO VIDEO DA MÚSICA: SURGICAL PUTREFACTION?

TOMASINI - Foi um vídeo produzido pelo produtor Ernani Savaris (Soundstorm Studio), que foi também quem produziu o single, EP e o álbum Abyss Ov Flesh. Foi um trabalho excelente que ajudou a difundir ainda mais nosso trabalho.


04) COMO SURGIU A PARCERIA COM A RAPTURE RECORDS E MUTILATION PRODUCTIONS?

TOMASINI - Eu já vinha sondando sobre isso a um tempo, entrando em contato e apresentando nosso trabalho; e então recebi um contato do Geni (Rapture Records) que se mostrou extremamente interessado em trabalhar conosco, o que foi realmente uma grande conquista para nós.



05) E SOBRE O LANÇAMENTO DO EP: SPREADING THE ROTTENNESS?

TOMASINI - Nós decidimos lançar esse EP pois estávamos prestes a embarcar para o Uruguai e Argentina, e não queríamos ir para lá sem nenhum material físico em mãos, já que o álbum não estava ainda 100% pronto; por isso decidimos gravar o EP e fazer desse um lançamento exclusivo para o Uruguai e Argentina.
Foi um trabalho muito bom e que nos rendeu excelentes críticas e contatos.


06) QUE HOUVE DE NOVIDADES NO ÁLBUM : ABYSS OV FLESH?

TOMASINI - Na verdade não houve muita diferença entre o single, o EP e o álbum, visto que os dois primeiros lançamentos eram justamente "parte" do mesmo, porém o álbum teve algumas participações bastante especiais, além de uma versão diferente para a música Spreading The Rottenness.



07 DURANTE A TOUR DO CHILE VOCÊS GRAVARAM O 2º ALBUM A SER LANÇADO ATÉ MEIO DESTE ANO. TRATA-SE DE UM ALBUM LIVE? TERÁ FAIXAS BONUS?

TOMASINI - Gravamos o 2° álbum (Monuments At Brutality) no estúdio Imperivm, em Rancagua/CHILE durante a nossa 2° tour por lá, ano passado... Não, não é um álbum live, é de fato um álbum de estúdio com 11 músicas inéditas; e adianto que o material está extremamente brutal e visceral; e também contará com algumas participações bem interessantes.


08) CONTE-NOS MAS SOBRE AS DUAS TOURS: ABYSS OV FLESH E MONUMENTS AT BRUTALITY?

TOMASINI - A Abyss Ov Flesh Tour, foi uma tour dividida em duas partes (2018 e 2019); fizemos mais de 100 shows e passamos por 05 países além de 10 estados brasileiros. Foi fantástico poder realizar essa tour divulgando o álbum Abyss Ov Flesh; conhecemos lugares e pessoas excelentes, dividimos o palco e viajamos com bandas incríveis; foi realmente algo que agregou muito para nós como banda e pessoas.

Já a Monuments At Brutality Tour, iniciou esse ano em fevereiro; fizemos alguns shows pelo PR porém devido a crescente pandemia do Covid-19, tivemos de suspendê-la até as coisas se resolverem...



09) COMO ESTÁ A ATUAL LINE UP?

TOMASINI - Nós justamente por sermos uma banda com um fluxo extremamente frenético em tudo que diz respeito a banda (shows, gravações, ensaios, etc...) temos uma certa dificuldade em manter um line up 100% estável, o que gerou várias trocas de formação com uma certa frequência; porém isso faz parte, são dos ossos do ofício; a banda não pode parar por nada nem ninguém, aqui o negócio é matar ou morrer hehehehe.
A formação atual conta comigo (Luís C. Tomasini) na guitarra e vocal, e com Wildy Souza na bateria.


10) PESSOAL QUE QUEIRA ADQUIRIR MATERIAL DA BANDA. COMO PROCEDER?

TOMASINI - Podem entrar em contato direto conosco da banda, ou então direto com a Rapture Records.





11) QUE REPRESENTA O DEATH METAL EM SUAS VIDAS?

TOMASINI - O Death Metal é mais que um estilo musical, é um estilo de vida, e nós levamos isso muito a sério.


12) QUAIS OS PLANOS PARA O FUTURO?

TOMASINI - Temos o lançamento do novo álbum previsto para setembro/outubro desse ano, além de vários materiais de divulgação do mesmo (clipes, lyric videos, entre outros) pra lançar no decorrer do ano, e assim que as coisas voltarem ao normal vamos cair na estrada novamente com força total pra dar sequência na nossa MONUMENTS AT BRUTALITY TOUR!!!



13) OBRIGADO LUIS PELO APOIO AO ZINE. ALGUMA MENSAGEM FINAL?

TOMASINI - Eu que agradeço pelo baita apoio e espaço, é uma honra e privilégio para nós.
Agradeço a todos que nos acompanham e que sempre nos dão força pra seguirmos firmes e fortes na luta.
Fiquem ligados pois tem material novo saindo em breve, e logo nos veremos na estrada.
Permaneçam brutais, fiquem a salvo, e espalhem a Podridão!!!

KEEP SPREADING THE ROTTENNESS!!! \m/







segunda-feira, 11 de maio de 2020

ARCANA MEA


01) COMO DEFINEM O SOM DA BANDA?

Não costumamos nos rotular. Ouvimos de tudo um pouco e colocamos as coisas que mais gostamos em nossas composições. A Arcana é uma banda de Metal que mistura várias vertentes da música pesada.

02) COMO ESTÁ A ATUAL LINE UP?

Douglas “Maniac” na guitarra e vocais, Gabriel Vargas na guitarra, Gabriel Azevedo no baixo e Jeferson Oliveira na bateria.

03) FALE UM POUCO SOBRE O SINGLE LANÇADO EM 2015: BEYOND MY MIND.

O processo de composição de Beyond My Mind foi feito no momento do término da Suicidevotion.

Beyond My Mind foi nossa porta de entrada, ela foi muito bem recebida, tocou em vários lugares e até hoje é uma das mais pedidas nos shows.

04) EM 2019 VEM OS SINGLES : KILL THEN E PRAY FOR YOUR LIFE. COMO FOI A PRODUÇÃO DOS MESMOS E A REPERCURSSÃO PERANTE O PÚBLICO?

Esses dois sons foram o primeiro contato com o estúdio Betel , na nossa cidade, onde depois iríamos gravar o álbum. Foi um período bem legal por que foi daí que saiu todas as ideias sobre o Endless Suffering. Tudo foi feito de modo independente.Novamente as faixas foram bem recebidas pelo público em geral.


05) VOCÊS TEM SE APRESENTADO BASTANTE AO VIVO ATÉ 2019? QUAIS OS SHOWS MAIS MARCANTES?

Tivemos belos shows nesse período.

Destaco o Mosh Metal Fest e o Metal ao Vivo, ambos em Cachoeira do Sul, e o True Metal Fest em Porto Alegre. Foram dias bem legais.

06) QUAL O ATUAL MERCHANDISE DA BANDA?

No momento temos o Endless Suffering em formato físico.

Em breve vamos abrir a loja virtual com vários itens da banda.

07) QUEM QUISER CONSEGUIR MATERIAL DA BANDA. COMO PROCEDER?

Entrando em contato pelas nossas redes sociais ou mandando email para wargodspress@gmail.com

08) COMENTE SOBRE O NOVO LANÇAMENTO: O DEBUT ALBUM: ENDLESS SUFFERING

Primeiramente queríamos fazer um show de lançamento, infelizmente veio a pandemia e virou o mundo de cabeça pra baixo.

Lançamos primeiramente o álbum no YouTube e um tempo depois em todas as plataformas digitais.

Está tendo uma boa aceitação por parte do público. Vamos divulgar ele ao máximo.

09) QUAIS OS PLANEJAMENTOS PARA OS DIAS FUTUROS?

Uma forte divulgação do álbum, a abertura da nossa loja virtual e esperar todo esse caos passar e voltarmos aos palcos.

10) OBRIGADO PELA ATENÇÃO. ALGUM COMENTÁRIO FINAL?

Muito obrigado pelo espaço! Sigam a Arcana Mea nas redes sociais, ouçam nosso debut álbum, se possível comprem o formato físico e demais merchandising que estão por vir, apóiem as bandas underground do nosso país, tem coisa muito boa aqui, vá aos shows quando eles voltarem.

Apoio! Essa é a palavra.

Abraço a todos!


sexta-feira, 8 de maio de 2020

KAZABLANKA


01) COMO SURGIU A IDEIA DE MONTAR A BANDA KAZABLANKA?

Erick - Bom, com esta banda foi totalmente o contrário, primeiro nasceu uma música, depois a banda. Após, gravarmos a música Empathy é que demos um nome a nossa banda, fizemos algumas conversas sobre até que chegamos ao nome Kazablanka. Porém, ainda não tínhamos uma formação completa, praticamente, só depois de a música estar mixada é que juntaram-se a nós (eu e o Xain), o Bruno Giordano na Bateria , o Rodrigo Schmitt no Baixo e o Bruno Copceski na Guitarra. Então, que posso dizer sobre isso é que por termos feit


02) COMO DEFINEM O SOM DA BANDA?

o uma boa música, nós resolvemos montar uma banda, pois eu comecei gravando sozinho lá no Renatão e depois entrou o Xain matando a pau nos vocais.

Erick - Cara, isso é foda de definir, pois não gosto de rotular sons de bandas, mas as pessoas que ouvem, dizem ser um pouco progressivo, ou pouco power metal, referências de thrash, eu prefiro dizer que é heavy metal. Gosto de ter liberdade em compor sem me prender a rótulos, tipo, se te definem como thrash e tu aceita isso, tu vai fazer thrash a vida inteira mesmo não querendo fazê-lo. E eu tenho riffs que soam muito thrash!!!!




3) NOS CONTE SOBRE AS EPERIÊNCIAS ADQUIRIDAS EM OUTRAS BANDAS QUE PARTICIPARAM?

Erick - Rapaz, eu acredito que isso é muito bom na vida de um músico, já que estas experiências te fazem sempre melhorar, não repetir erros, melhorar como pessoa e como instrumntista, como músico. Os guris eu sei que trazem uma grande bagagem com eles, o Bruno Giordano era baterista da Daydream XI, o Xain mantém diversos trabalhos distintos como a Banda El Rey onde ele interpreta o Ney Matogrosso junto aos Secos e Molhados, tem uma banda de Rock cantada em português, a Ácidah, e por aí vai. Eu estive em três bandas de heavy, a Ragnar, pelo anos 2000, pela qual ganhei um prêmio de melhor guitarrista. Logo fui para a War Machine (fui rodie deles também), banda na qual eu cresci muito, tive experiências muito legais. Por fim, antes da Kazablanka, formei a Believil, com alguns membros da War Machine, ficamos na ativa por 5 anos, de 2007 a 2012. Ali fiz inúmeros riffs, muito poderosos, ainda vão vir à tona com a Kazablanka em breve.

4) QUAIS SUAS PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS?

Erick - Cara, eu comecei a tocar a guitarra porque ouvi James Hetfield tocando, esse maluco mudou minha vida. eu, simplesmente, sou fascinado no modo como ele toca guitarra. Logo, Metallica foi fundamental na minha formação. Também tenho influências de guitarristas inúmeros, cito aqui Joe Satriani e Frank Solari. Mas algumas bandas que eu tenho como influências são Sepultura, Maiden, Sabbath, Mastodon, Helloween.




05) COMO OCORREU O CONTATO C O PRODUTOR RENATO OSÓRIO PARA O LANÇAMENTO DO SINGLE : EMPATHY?


Erick - Bom, o Renato Osório já é um músico consagrado, eu acompanhava os lançamentos os quais ele gravava e produzia, assim como aqueles em que ele participou como guitarrista. Quando matutei essa ideia de gravar, já tinha decidido que seria com ele, pela qualidade que ele imprime nos trabalhos que faz. Marquei uma visita no estúdio dele para conversarmos, pra eu conhecer, de fato, o modo dele trabalhar. Pois bem, fui lá, conversamos sobre como seria o trabalho de captação do som e a produção dele, ouvimos algumas músicas minhas e já decidimos ali qual seria a música a iniciar o trabalho. Saí do estúdio dele com a certeza de que faríamos algo grandioso. Cabe aqui ressaltar que o Renato, sendo o grande músico que é, tendo inúmeros trabalhos reconhecidos, é de uma humildade ímpar, o que com certeza me fez também ter a certeza de que trabalhar com ele seria algo que me colocaria em crescimento não só como músico.



06) COMENTE-NOS SOBRE ESTE SINGLE? MÚSICAS, ARRANJOS, LETRAS E PRODUÇÃO?

Erick - Cara, essa música é, literalmente, uma pedrada. Os arranjos de guitarra fui eu quem fiz e quando os toquei no estúdio percebi que o negócio estava foda. Eu nunca havia ouvido aqueles riffs com tanta qualidade sonora. Aliás, tem um riff ali, o do primeiro verso, que é de um grande amigo, um irmão desses que a vida dá. Essa música tinha uma outra letra, uma outra melodia de voz, mas sabe, quando iniciei este projeto novo, pensei: quem entrar precisa de liberdade, então quando mandei a música pro Xain (vocal), mandei só as bases de guita com uma batera, deixei ele livre, daí o cara fez uma baita letra e uma melodia de voz que eu ouvi e pensei que não era possível, ouvi de novo e… sabe, é o que está ali no registro, pra mim é perfeito, é a música que eu ouço e penso, que animal.
Já, a produção ficou por conta do Renato, o cara sabe muito, ele dava algumas dicas pontuais, dizia “mas isto pode ficar melhor”, vamos de novo. Claro, quando eu o procurei eu não queria só o cara que capta o som e joga numas trilhas, isso eu faço, eu queria também o produtor, então, eu estava disposto a me livrar de todas as amarras que um compositor tem com sua obra. Posso dizer que foi um processo tranquilo e que deu liga.




07) COMO ESTÁ A REPERCUSSÃO DO PÚBLICO PERANTE ESTE LANÇAMENTO?

Erick - Sabe que eu nunca havia lançado nada que repercutisse tanto de modo positivo, nós estamos na fase dos pré-saves nas plataformas digitais. Porém, antes disso, claro, sempre mandamos as músicas pra um ou para outro esperando uma crítica, boa ou ruim, e o que ouvimos é que a Empathy tá uma pedrada, tá boa mesmo. Eu espero que todos que a ouvirem uma vez, a ouçam mais vezes e batam muita cabeça, ela foi feita pra isso, kkkk!!!!


08) COMO ESTÁ A PARCERIA COM O SELO HOLYDAY PRODUTORA?

Erick - Está parceria se fez pelo nosso vocalista, o Xain, que já trabalha com a Holiday Produtora pela Ácidah, portanto aconteceu e acontece de forma muito tranquila e boa de trabalhar. A Holiday é muito competente e compromissada em seus serviços, portanto será importantíssimo o trabalho deles para esse inicio de divulgação da KAZABLANKA.





09) QUAIS PLANOS PARA O FUTURO?

Erick - Os planos são muitos, ensaiar, preparar shows, gravar mais músicas, fazer algo significativo que você ame fazer e que as pessoas gostem.

10) ALGUMA MENSAGEM FINAL?

Erick - Bah, é clichê, mas… “não dá pra desistir, brow, tem que lutar com o que tu tem, te juntar de pessoas boas e competentes e fazer algo do qual tu te orgulhe e diga: eu fiz essa porra!









quinta-feira, 7 de maio de 2020

EXTERMINATE






01) COMO SURGIU O INTERESSE PELA MÚSICA? EM TOCAR ALGUM INSTRUMENTO? Marcelo - Quanto eu era um guri ainda , via show na tv , nas fitas VHS e me imaginava tocando algum instrumento. Na época eu tinha vontade de ser baterista, mas era muito caro ser baterista, o preço de uma bateria era muito caro. Rafael já tinha comprado uma guitarra e o que sobrou pra mim foi o contra baixo. Instrumento que “foi paixão no primeiro toque”.


02) E A IDEIA DE FORMAR A BANDA EXTERMINATE? COMO TUDO COMEÇOU? Eu (Marcelo) e o Rafael tínhamos saído de uma banda que se chamava Sacrilegy , na época de colégio. Depois de muito tempo parado e ter melhorado tecnicamente como músicos, montamos o Exterminate.

03) QUAIS SUAS PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS ? Nossas influencia são as que consideramos fundamentais para o som que executamos: Morbid Angel , Hate Eternal , Slayer, Nile , Krisiun, Rebaelliun, Mental Horror.. e tem muita outras .

04) QUAIS AS BANDAS PREFERIDAS E ÁLBUNS DE CADA INTEGRANTE DA BANDA? Marcelo - Krisiun, Morbid Angel, Hate Eternal Adriano- Morbid Angel , Slayer , Metallica Rafael - Slayer, Krisiun Metallica , Nile Sandro- Krisiun, Morbid Angel, Slayer.






05) O QUE O DEATH METAL REPRESENTA EM SUAS VIDAS? O Death Metal representa tudo , respiramos Death Metal, amamos a música, gostaríamos muito de viver de música, mas infelizmente nesse país isso ainda não é possível.

06) QUEM ESCREVE AS LETRAS E DE ONDE VEM A INSPIRAÇÃO PARA AS MESMAS ? As letras, na maioria das vezes, é escrita pelo Adriano. Nós rabiscamos alguma coisa e tal... Mas nós passamos nossas ideias pra ele e ele sempre finaliza tudo.

07) COMENTE SOBRE A DEMO TAPE “INSANE FATE” ? A demo tape ”Insane Fate” foi produzido quando o Adriano Martini entrou na banda. Já tínhamos algumas músicas montadas e tal, o Adriano com sua experiência chegou e nos ajudou a criar e melhorar as músicas. Entramos no Studio Hurricane com a produção de Sebastian Carsin e criamos a demo.

08) E SOBRE A PROMO CHAMADA “ASCENSION” ? A insane fate já tinha nos dado uma boa repercussão, e o pessoal já estava pedindo um novo material... Criamos a música “Ascencion” , gravamos no Studio Hurricane novamente, decidimos colocar com as demais músicas do “Insane Fate” e lançamos novamente.



09) SOBRE OS LANÇAMENTOS : “BURN ILLUSION” E “PRAY FOR A LIE”... COMO FOI FEITO A PRODUÇÃO E LANÇAMENTO? Nos dois álbuns trabalhamos com as mesma pessoas. As capas foram feitas por Marcos Miller. Gravamos no Studio Hurricane com produção do Sebastian Carsin e ambos foram lançados pela Mutilation Records

10) COMO ESTÁ SENDO A ACEITAÇAO POR PARTE DO PUBLICO DESTES DOIS ALBUNS? Para banda underground não podemos reclamar, o álbum “Burn Illusion” saiu e muito rapidamente quase toda a primeira tiragem. O pessoal ficou na expectativa do nosso segundo álbum, e quando saiu ele teve uma ótima repercussão.

11) QUAL MERCHANDISING ATUAL DA BANDA E COMO ADQUIRIR? Quem quiser o nosso material físico, bem como camisetas, basta entrar em contato com qualquer membro da banda ou nos procurar nas redes sociais.

12) FALE-NOS SOBRE AS APRESENTAÇÕES AO VIVO ATÉ O MOMENTO? QUAIS FORAM OS MAIS MARCANTES? Já tocamos em grandes festivais ao lado de grandes bandas, difícil escolher um. Ma eu acho que um dos mais importantes foi quando fizemos o show de abertura do Krisiun e Kataklysm. Foi uma noite insana.



13) E SOBRE OS FUTUROS FESTIVAIS QUE PARTICIPARÃO ? Este ano, estávamos com uma agenda bem cheia. Mas como os comprossosforam desmarcados por causa do covid-19, a nossa expectativa é de que o ano que vem vai ser muito mais intenso. Temos agendado algumas datas no interior, o Setembro Negro, o Armagedom fest, e tem muitos mais , mas só divulgaremos assim que possível.

14) OBRIGADO PELA ENTREVISTA, MARCELO. DEIXE UMA PALAVRA FINAL. Eu que agradeço pelo espaço. E convido à todos os que gostam de Metal Extremo à conhecer o nosso trabalho. Estamos nas principais plataformas e redes sociais. Um grande abraço à todos.








terça-feira, 28 de abril de 2020

ESCÖRIA






Hell´s Friends Zine: Entrevista com banda Escoria

01)  COMO SURGIU A IDEIA DE MONTAR A BANDA?

Bom, a ideia inicial partiu do Juliano, nosso primeiro guitarrista. Então juntou com Martins, Paulo Ramone e Newman. A banda fluiu bem em função da amizade e das propostas serem similares.    
A necessidade de montar a banda surgiu para passar nossas idéias e frustrações através do barulho. Já havia produção zines, serigrafia, então a banda veio pra somar.
Não sabíamos tocar, e tampouco tínhamos instrumentos porque nos anos 90 era raro alguém ter algum equipamento em casa. E os estúdios que existia nesse período não gostavam de punks fazendo noise. Para finalizar começamos a nos reunir enquanto banda em 96 e em 97 entramos no estúdio e gravamos nossa primeira demo k7 a okupar.
De lá pra cá muita coisa rolou. Já vão fazer 24 anos desse trampo que desenvolvemos.
Hoje a formação conta com Leandro (guitarra-vóz), Quenie (baixo), Martins (bateria-vóz) e Marcelo (guitarra-vóz). 

02) QUAL A IDEOLOGIA E TEMÁTICAS DAS LETRAS?

Então, costumamos abordar varias temáticas na banda. Mas sobre tudo batemos de frente com essa lógica predatória de vida que nos é empurrado guela a baixo como sendo algo normal. Buscamos em nossas vivências e temáticas enquanto banda quebrar os valores desse formato de sociedade atual. Uma sociedade homofóbica, racista, machista, sexista, patriarcal, entre tantos outros discursos de ódio que existem, não nos parece saudável, muito pelo contrario, consideramos uma sociedade nociva e doente. É disso que tratam nossas letras e nesse sentido que buscamos organizar nossas posturas políticas no dia-dia.

03) QUAIS SÁO SUAS PRINCIPAIS INFLUENCIAS?
Cada integrante possui suas influências, desde o hardcore clássico ao death metal; acabamos dentro do estúdio fazendo um monte de barulho que vão brotando de acordo com as vontades. As idéias que nos parecem soar legal para a banda vão prevalecendo e sendo desenvolvidas naturalmente.
Notamos que possuímos algumas características próprias que surgiram na espontaneidade, mas nos processos de criação não pensamos em buscar um padrão ou outro. Deixamos de acordo com a vontade do momento.
(Se é pra tocar como os outros esperam, é melhor montar uma banda couver rsrs)   
 
04) COMENTE SOBRE O LANÇAMENTO DO ÁLBUM VEIAS ABERTAS.? FOI LANCAMENTO INDEPENDENTE?
O Veias Abertas começou a ser organizado em 2017, foi gravado em outubro de 2018 e só conseguimos lançar este ano.
Foi um processo e experiência de produção muito longa, estressante e prazerosa ao mesmo tempo. Isso tudo porque resolvemos lançar este álbum em todos os formatos (vinil, k7, Cd, digital).
Produção contou com o suporte de 19 selos independentes do Brasil e exterior. E graças a essa teia de solidariedade é que as coisas saíram do papel.

05) PODE NOS DAR UM RESUMO SOBRE OS TRABALHOS ANTERIORES DA BANDA?
Putz, foda isso hein? rsrs
A Escöria lançou a primeira demo k7 em 97 (Okupar). De lá para cá rolou muita produção. Deve ser coisa de quase uns 15 trampos entre álbuns, , Eps, splits, v/as. Sempre tudo no espírito d.i.y e independente.
Quem quiser ouvir os nossos barulhos toscos, só acessar o bandcamp (deixamos o link no final).




06)  VOCES TEM FEITO MUITAS APRESENTAÇOES AO VIVO? QUAIS OS SHOWS MAIS MEMORÁVEIS?
Tem rolado bastante gig legal sim. Todo evento que conseguimos fazer uma cambio com as bandas e pessoas que colam junto é muito satisfatório para nós.
Acaba que o importante hoje é conseguir trocar experiência com as pessoas envolvidas. Isso é o que realmente levamos conosco.

07) FALE SOBRE A CENA PUNK EM RIO GRANDE?
Rio Grande (RS) é uma cidade relativamente pequena. Então acabamos lidando com a cena underground como um todo. Pq punk aqui se conta nos dedos de uma mão. Alguns de nós participamos de um coletivo chamado Tüfo onde realizamos muitos eventos voltados pra esse cenário.

08) COMO É O INTERCAMBIO COM BANDAS DE OUTROS LUGARES? 

Cara, vai rolando naturalmente. Seguido rola uns convites de splits com bandas de afinidade do Brasil ou fora.
Trazemos muitas bandas para tocar aqui em Rio Grande também. Quando não rola aqui jogamos pra pelotas com o Rubira, nosso parceiro do Estúdio Bokada.
As bandas tem passado por aqui em turnê pra descer até Uruguai/Argentina ou também quando estão subindo o Brasil.
Triste é que não temos conseguido dar um suporte legal para as bandas que estão girando em função do publico escasso.
Aos poucos vamos montando estratégias para tentar atualizar os formatos das gigs. Como fazer matinês, agregar exposições de arte, tentar criar um ambiente onde mães e pais possam ir e levar seus filhos, entre outras ideias que vão surgindo e agregando o rolê.

09) COMO FOI PLANEJADO A ARTE DA CAPA DO ÁLBUM: VEIAS ABERTAS?

A ideia geral da capa e nome do disco surgiu da nossa ex-vocal (Cintia) e quem externalizou como arte isso foi o nosso amigo Sandro Andrade. O Sandro já havia produzido outras duas artes de álbuns para nós (Caminhado pra Ruina 2003 – Principio do Caos (2010).

10) QUAIS SAO  PLANOS FUTUROS?

Então, estamos aproveitando o tempo de quarentena para produzir em casa alguns vídeos, novas músicas, serigrafia, letras, etc.
Temos alguns materiais para saírem esse ano (Split com bandas parceiras, de são Jose do Norte, Pelotas, Finlândia, Alemanha, Indonésia).
Estamos tentando Ripar nossa primeira demo de 97 pra jogar na rede. K7 podrona é para ouvidos finos! rsrs
São algumas coisas que estão nos planos. Vamos vendo o que rola!


11) ALGUM COMENTÁRIO FINAL?
Deixamos um muito obrigado ao Marcos pela abertura deste espaço para a gente falar um pouco das nossas produçoes.
E agradecemos a todos que estão sempre nos dando suporte a levar nossas ideias subversivas pra frente!
Abaixo deixmos uns links para acessar nossos materiais.
Sigam firmes! Escöria 2020.











YOUTUBE:

https://www.youtube.com/watch?v=ai4FUoEXHIw


SPOTIFY:



https://open.spotify.com/album/1tIQPpWetGoPXSOvaid0Nz


BANDCAMP:


https://escoriaofficial.bandcamp.com/album/veias-abertas-2020