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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017




01) O QUE OS MOTIVOU A RETORNAR COM A BANDA INRI?



A vontade de realizar um trabalho de novas composições. A INRI fervilhava dentro de minha mente e da minha alma inquieta. Como compositor a ideia de montar uma banda, vem desde novo. Demorou. Compatibilidade entre as pessoas é primordial. A INRI foi mudando de formação, mais por projetos de vida dos caras. Com a quarta formação agora e uma nova concepção de projeto vamos em busca de um show. Já vi o cenário do metal surgir e sumir, creio que os estilos se renovam, dormem e acordam. Estamos motivados a realizar este novo trabalho.


02) COMO DEFINEM O SOM DA BANDA? E QUAIS SUAS PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS?

1. No Limits assim defino o novo estilo do metal criado pela INRI. As influências vem desde o quarteto de Liverpool até o power trio de Porto Alegre (Krisium). Black Sabbath, ACDC, Dep Perple, Led Zeppelin, Destruntion, Iron Maiden, Napalm Death … são tantas bandas influentes e boas que dá para encher a zine toda.

03) CONTE-NOS SOBRE OS TRABALHOS JÁ LANÇADOS?

River Death 1990 terceiro trabalho da banda em K7. Este foi levado para Itália por uma

amiga e emitido pela rádio RAI durante algum tempo em um programa underground. Está oi a notícia que esta amiga nos trousse. Não nos mandaram nenhum playlist. Já com Death the Dead em CD 1994 enviamos para França através de um anúncio de revista metal da Rádio Triangle Programa Le Emission Underground de David que me enviou vários playlists durante dois anos. Em 1998 com novo repertório para gravar houve integrandes saindo da banda, falecimentos de familiares foi ruim. O tempo passou rápido 2003 voltamos a tocar com um novo baterista fizemos alguns shows e gravamos dois sons, estávamos sem baixista tocamos mais uns shows e o beterista não quis continuar por falta de baixista. Mais um tempo parado.

04) QUAIS FORAM AS APRESENTAÇÕES AO VIVO MAIS MARCANTES?

No Araújo Viana com Leviaethan e Avipam com mais duas bandas ambas em Porto Alegre.

05) QUAL SUA VISÃO DO UNDERGROUND DOS ANOS 80 PARA OS DIAS ATUAIS?

Não falando da tecnologia, da tape para internet, o processo natural das bandas é ter um repertório que agrade o público alvo.

06) QUAL SIGNIFICADO PARA A ESCOLHA DO NOME DA BANDA?

Tony Iommi do Black Sabbath usava crucifixos de prata para entrar protegido nos shows. Olhei para um crucifixo e vi escrito INRI e assim chamei a banda.

E também há uma história que vem dos antigos egípcios que INRI significa Pelo Fogo a Natureza Se Renova Inteiramente. 



07) COMO ESTÁ A ATUAL LINE UP?

Estamos em plena atividade.


08) DE ONDE VEM AS INSPIRAÇÕES PARA ESCREVER AS LETRAS? QUAIS TEMAS ABORDADOS?


Vem da situação em que o mundo se encontra tanto cotidiano social, política como de catástrofes naturais e criminalidade usando a poesia do terror.


09) QUE PODE NOS ADIANTAR PARA AS NOVAS COMPOSIÇÕES?

Um mix de estilos metaleiros com letras apocalípticas.

10) VOCÊS ESTÃO TOCANDO COVERS NOS ENSAIOS? QUAIS BANDAS? PRETENDEM TOCAR AO VIVO ALGUM COVER?

Como estamos trabalhando os arranjos de novas composições não estamos tocando covers.


11) QUAL SUA VISÃO DA ATUAL CENA UNDERGROUND NO RIO GRANDE DO SUL?


Segundo o que ouço de amigos e de bandas que conhecemos nos estúdios que ensaiamos o cenário está fraco, mas o metal é alma para mim e sei que o publico está esperando quem mexa com suas mentes.

12) QUAIS SEUS PLANOS PARA O FUTURO?

Preparar um grande show com boa aparelhagem de som e luz com cenário de palco e uma boa campanha publicitária, algo que cause o despertar deste público que está por ai nos quartos, escolas, bares, praças e trabalhos.


13) OBRIGADO PELO APOIO. ALGUMA MENSAGEM FINAL?

Nós da INRI que agradecemos a você, Marcos, por esta oportunidade.

- A mensagem...

Não importa se seremos grandes na história mas que nossa história seja marcante para quem gostar do que fizermos.

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